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007: Sem Tempo Para Morrer | Diretor do filme é acusado de assédio por três atrizes; Confira!

LONDON, ENGLAND - SEPTEMBER 28: Director and Screenplay writer Cary Joji Fukunaga attends the World Premiere of "NO TIME TO DIE" at the Royal Albert Hall on September 28, 2021 in London, England. (Photo by Jeff Spicer/Getty Images for EON Productions, Metro-Goldwyn-Mayer Studios, and Universal Pictures)
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Segundo informações do The Wrap, Cary Fukunaga, diretor de 007 – Sem Tempo Para Morrer, está sendo acusado de assédio sexual por Rachelle Vinberg, Hannah Loesch e Cailin Loesch. Segundo Vinberg, que teve um relacionamento de três anos com o diretor, disse que seu envolvimento com Fukunaga a fez procurar ajuda psiquiátrica e foi diagnosticada com estresse pós-traumático. “Passei anos com medo dele. Ele é um aliciador e tem feito isso há anos. Cuidado, mulheres”.

LONDON, ENGLAND – SEPTEMBER 28: Director and Screenplay writer Cary Joji Fukunaga attends the World Premiere of “NO TIME TO DIE” at the Royal Albert Hall on September 28, 2021 in London, England. (Photo by Jeff Spicer/Getty Images for EON Productions, Metro-Goldwyn-Mayer Studios, and Universal Pictures)

Já as irmãs Loesch, que trabalharam com Fukunaga em Maniac, acusaram o diretor de assédio, revelando que ele teria tentado várias vezes transar com ambas. Segundo elas, Fukunaga teria convidado as irmãs para verem um corte inicial de Sem Tempo Para Morrer em seu apartamento. Quando chegaram na casa do diretor, “era uma festa a três em sua cama”.

Essa é a quarta acusação de assédio que Fukunaga sofre. A primeira foi feita pela atriz Raeden Greer, durante as gravações da primeira temporada de True Detective em 2014. Segundo informações da atriz, ela foi escalada para atuar ao lado do astro Woody Harrelson numa cena na qual deveria ficar nua. Porém a mesma informa que não foi informada sobre isso e que foi pressionada por Fukunaga para atuar com os seios à mostra. Após se recusar a gravar a cena, ela foi demitida.

O diretor não comentou as acusações.

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