Apesar de ter sido assinado pelo próprio roteirista da série, Neil Cross, é notável uma certa incapacidade do texto em entregar até mesmo um argumento mirabolante, com uma história que ostentasse boas reviravoltas, além de uma narrativa dinâmica
É evidente que o forte em Luther: O Cair da Noite não é seu roteiro, mas sim como ele é passado em tela e, para isso, é preciso tirar o chapéu para o brilhante trabalho executado por Jamie Payne, nome já conhecido no seriado aqui adapado.