
O terror Screamboat: Terror A Bordo chega aos cinemas brasileiros no dia 1º de maio, com distribuição da Imagem Filmes, trazendo uma mistura insana de sangue, tensão e humor ácido para as telonas. Com direção de Steven LaMorte, o filme traz uma versão macabra do rato mais famoso da cultura pop e promete conquistar os fãs de terror.
Confira cinco motivos para não perder a estreia de Screamboat: Terror A Bordo nos cinemas:
1. Uma releitura sinistra de um ícone da cultura pop
O filme é uma releitura sangrenta e bizarra de “Steamboat Willie” (1928), curta-metragem dirigido por Walt Disney e Ub Iwerks, considerado o marco zero da carreira de Mickey Mouse. Screamboat: Terror A Bordo subverte a imagem do ratinho que conquistou gerações de crianças, trazendo um vilão de arrepiar.
2. O vilão é interpretado por David Howard Thornton
O assassino Willie é interpretado por David Howard Thornton, o mesmo ator que deu vida a Art, o Palhaço, na franquia “Terrifier”. Thornton é conhecido por sua atuação sem falas e expressões perturbadoras — uma combinação que promete deixar o público arrepiado mais uma vez.
3. O cenário é real e já transportou milhares de pessoas
O longa foi filmado em um ferry desativado de Staten Island, o que garantiu uma ambientação claustrofóbica e realista. O diretor Steven LaMorte, nascido na região, usou a própria memória afetiva para transformar o espaço num cenário de terror. Outra curiosidade é que esta mesma balsa utilizada nas filmagens pertence às estrelas do Saturday Night Live, Colin Jost e Pete Davidson, que a adquiriram em 2022.
4. Humor e horror na medida certa
Apesar da violência explícita, o filme também investe na comédia. As cenas exclusivas divulgadas evidenciam esse equilíbrio: momentos de tensão são pontuados por doses de humor sombrio e absurdo, seguindo a estética de terror trash que se popularizou muito nos últimos anos.
5. Mesmos produtores de Terrifier 2 e 3
O longa foi produzido pela mesma equipe por trás de Terrifier 2 e 3, que se tornaram cults instantâneos entre os fãs de horror. Ou seja, o público pode esperar muito sangue, efeitos práticos e mortes criativas.