Todo mundo sabe que a Editora DarkSide Books ama inovar, e apostar em autores nacionais está sendo sua sensação. E juntar assassinatos conhecidos no cenário nacional com uma autora que além de criminóloga e pesquisadora na área de violência e criminalidade é graduada em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas e especializada em Criminologia pelo Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, tem treinamento em Investigação e Perícia Forense só poderia nos fornecer uma ótima obra sobre o assassinato do casal Richthofen e de Isabella Nardoni.
Em uma edição perfeita, que nem um psicopata perfeccionista colocaria defeito. Com o pedido da editora, Ilana Casoy mergulhou em suas anotações particulares e cadernos secretos, para contar como tudo aconteceu.
Sinopse:
Em “Arquivos Richthofen” o leitor vai acompanhar o comportamento dos três assassinos — as contradições e os erros decisivos; a distância de Suzane ao relatar os fatos, o descontrole de seu namorado Daniel na reprodução simulada do crime, os depoimentos e técnicas de investigação da polícia, dos médicos legistas, peritos e especialistas, que não deixaram outra alternativa aos culpados que confessar os assassinatos brutais. A grande novidade fica por conta da transcrição inédita do emblemático debate entre acusação e defesa, com o objetivo de oferecer os detalhes do julgamento nunca publicados.
Em “Arquivos Nardoni” o mergulho é em um dos casos criminais mais polêmicos já ocorridos no Brasil, que contou com um qualificado trabalho da polícia técnico-científica — única “testemunha” do crime. Ilana reconstrói os cinco dias do julgamento de Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá, pai e madrasta de Isabella de Oliveira Nardoni, condenados pelo assassinato dela. A autora foi colaboradora do Ministério Público, que, com a ausência da confissão dos réus, trabalhou com provas periciais irrefutáveis para confrontar a versão do casal no tribunal do júri.
“As anotações foram escritas no calor dos fatos e trazem observações daqueles momentos. Algumas eu mesma reavaliei depois; mas é interessante mantê-las porque ali está claramente desenhada a minha linha de pensamento.” – ILANA CASOY