A Médium Confira a crítica do filme, por Gabriela Buarque
Escrito e dirigido por Banjong Pisanthanakum (Espíritos I e II), A Médium faz duas viagens. A primeira e principal delas é em direção ao nordeste da Tailândia, onde a narrativa do filme se passa com uma verdadeira imersão cultural.
E a segunda nos leva de volta ao cenário do terror dos anos 2000 através de um uso singular da paleta de cores, que traz estilos como o found footage, que marcou a década com filmes e franquias de sucesso como A Bruxa de Blair (1999)
A sensação de assistir A Médium é de voltar a essa maravilhosa era do terror — melhorada —, embora o espectador possa desacreditar do potencial do filme durante a primeira metade.
Assim como Parasita (2019), jovem clássico de Bong Joon-ho, a obra gira a chave de adrenalina após alguns longos minutos de filme mas não decepciona.
Ao invés do clichê sobrenatural do cristianismo, a produção traz a religião e as superstições do budismo, praticada por 95% da população tailandesa, atingindo ainda mais a imaginação de quem assiste
Confira a crítica completa de A Médium, por Gabriela Buarque
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