O filme A Redenção – A História Real de Bonhoeffer, que estreia no Brasil em 12 de dezembro, narra a vida do pastor e teólogo alemão Dietrich Bonhoeffer, um dos maiores símbolos da resistência ao nazismo. Dirigido e roteirizado por Todd Komarnicki, reúne um elenco liderado por Jonas Dassler, no papel de Bonhoeffer, e conta com Moritz Bleibtreu, August Diehl, David Jonsson e Flula Borg.
Com produção da Crow’s Nest Productions e Angel Studios, em parceria com Paris Filmes e 360 Way Up, o longa explora a coragem de Bonhoeffer em agir com fé e amor diante do mal, transmitindo uma mensagem poderosa sobre sacrifício, justiça e o compromisso com a dignidade humana, mesmo sob pressão e riscos. A seguir, confira três curiosidades sobre o longa e a relação com os livros publicados pela Editora Mundo Cristão:
- A inspiração por trás da coragem de Bonhoeffer: o longa mostra como ele enfrentou a opressão nazista a partir de uma fé comprometida e uma visão clara sobre o papel da igreja em tempos de crise. Essa perspectiva é amplamente explorada no livro Discipulado, no qual o pastor luterano argumenta que seguir a Cristo exige uma entrega completa, mesmo diante do sofrimento e da perseguição.
- A prática da fé em comunidade: o filme destaca a luta de Bonhoeffer para construir uma igreja resistente à ideologia nazista. Esse esforço encontra reflexo na obra Vida em comunhão, um texto sobre a importância de viver a fé em coletividade, especialmente em tempos de adversidade. No seminário clandestino que liderou, o teólogo promoveu práticas de oração, ensino e serviço, que reforçam o papel transformador da comunidade cristã.
- O Bonhoeffer além do púlpito: a trama apresenta Bonhoeffer como pastor, espião e líder da resistência, facetas também descritas em detalhes na biografia Bonhoeffer – Pastor, Mártir, Profeta, Espião, de Eric Metaxas. O livro traça o perfil completo de um homem que não hesitou em agir contra o mal, mesmo ao custo da própria vida, e oferece uma visão rica sobre sua luta pela justiça e a integridade de sua fé.
