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Crítica | Amor e Anarquia

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O que significa “amor” para você? E “anarquia”? Essas são perguntas que possuem várias respostas. A nova série de comédia romântica da Netflix, Amor e Anarquia, traz uma visão um tanto peculiar de como um jogo de sedução pode ganhar diversas dimensões e, claro, em total comunhão com a sociedade contemporânea. 

A nova série sueca estreou na plataforma de streaming no dia 4 de novembro de 2020. A série fala sobre Sofie Rydman (Ida Engvoll), uma editora na casa dos quarenta que tem vício em pornografia e vive um casamento um tanto frustrado. O enredo desenvolve – se em seu relacionamento com Max (Björn Mosten), um estagiário de TI que também tem seus desejos amorosos e sexuais pessoais. O interesse de Max por Sofie acarreta em um jogo de sedução e tensão que, de certo modo, acaba por modificar o meio em que eles estão. 

A série não é cansativa por trazer sempre situações diferentes, muitas das quais nem o próprio telespectador esperava, e, aos poucos, desenhar o panorama pessoal dos personagens. E é em um desses “desenrolares” que entendemos o título da série, pois ele fala sobre um livro que a Sofie escreveu há muito tempo e nunca publicou, ao passo que a própria vida dela se transforma em uma mistura louca de amor e anarquia. Essa vai com certeza para a minha lista de melhores séries norte – europeias que a Netflix já fez, atrás de The Rain, claro. 

Vale a pena assistir em dupla e maratonar em um final de semana qualquer, com uma boa tigela de Kanelbullar.

https://www.youtube.com/watch?v=Zs3kr8_cmOo
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