“Daqui a 20 anos você tenderá a ficar mais decepcionado com as coisas que deixou de fazer do que com as coisas que fez. Portanto, lance fora as amarras. Navegue para longe do porto seguro. Deixe que o vento sopre suas velas. Explore. Sonhe. Descubra.” 1.000 lugares para conhecer antes de morrer- Patricia Schultz
Arrumar as malas, comprar as passagens ou entrar no carro e seguir pela estrada… A gente nunca volta igual de nenhuma viagem. Sempre algo muda dentro de nós, novas lembranças, novos olhares para aquela paisagem, as fotografias e aquele momento que voltamos para casa. Repita o roteiro ou vá com alguém e você descobre vários detalhes que não reparou no primeiro momento. Aos meus olhos era só uma paisagem bonita, por outro é o Jurassic Park e você consegue até enxergar um dinossauro andando por ali.
Aquela playlist que ficou tocando enquanto o pôr do sol acontecia. Fazer um filmezinho na cabeça da empolgação da ida e da felicidade enquanto relembra todos os momentos que aconteceram.Criam-se expectativas, mas a gente nunca sabe como vai ser e ás vezes o resultado final é bem melhor do que esperamos. Deixa a bagagem mais cheia e a alma mais leve. Viajar é deixar os problemas em casa e colocar uma roupa confortável para aproveitar o que aquele cantinho tem a nos oferecer. O roteiro pode ser o mesmo, mas você não. E se o destino é novo, prepare-se para voltar novo em folha pra casa, cheio de novas histórias e aquele gosto de que a jornada vale a pena.
Sonhar é viajar. Viver é estar constantemente viajando. E o tempo é a viagem que a gente faz sem perceber. E esse livro já está na minha lista de desejos para eu carregar na bagagem.