“Chucky”, a nova série sobre o Boneco Assassino, está disponível no Star+ com novos episódios toda quarta-feira. Com a produção, o escritor e produtor da série Don Mancini – também criador da icônica franquia de filmes – promete responder todas as perguntas dos fãs nessa nova etapa da história de Chucky, sendo a série uma continuação direta do filme O Culto de Chucky (2017).
Confira abaixo algumas diferenças do personagem da série:
Chucky é um aliado LGBTQIA+
Em “O Filho de Chucky” (2004), o boneco assassino tem um filho com a sua esposa Tiffany. Diferente do pai, ele é muito mais sensível e nem mesmo tem certeza sobre a sua sexualidade, ora identificando-se como um menino, outrora como menina. Na série, ficamos sabendo que ele se define como não-binário e Chucky o aceita como é. Talvez esse seja o motivo para que ele proteja Jake (Zachary Arthur), que é gay e sofre com o preconceito de homofóbicos.
Ele não mata apenas por matar
Como tem dentro de si o espírito de criminoso Charles Lee Ray, Chucky sempre foi muito sanguinário. No entanto, na série, ele deixou a violência gratuita um pouco de lado e tem um objetivo: proteger Jake, seu novo dono, dos ataques homofóbicos que o garoto sofre por conta de sua sexualidade – mesmo assim, o boneco continua bastante assustador.
O boneco assassino está muito mais comedido
Um dos motivos para Chucky ser tão assustador era que ele não se importava em conter a sua indignação: além de matar, ele xingava e descarregava a sua raiva nas pessoas das piores formas possíveis. Porém, na série, apesar de manter o seu lado malvado, ele anda um pouco mais educado. Quando ele ataca, é só para dar alguns sustinhos ou para matar de vez.
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