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    Crítica | Aquaman

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    Aquaman é um filme que está sendo super esperado pelos fãs, não só por ser um dos maiores heróis, porém, quem não irá suspirar ao ver Jason Momoa no papel principal? Ou irá torcer e gritar com as cenas de luta? Após Liga da Justiça, percebemos que a DC junto com a Warner Bros resolveram mudar sua forma de fazer filmes. Mas será que eles acertaram dessa vez?

    O filme tem uma narrativa em primeira pessoa, isso mesmo, o próprio Arthur irá contar quem é o Aquaman e como surgiu sua história. Isso da um toque maravilhoso ao filme, você se sente presente o tempo todo. O filme é uma imersão ao fundo do oceano. Em alguns momentos o som fica abafado propositadamente, pra da a sensação de estar literalmente nadando com todas as criaturas marinhas que aparecem em cena.

    O elenco conta com Jason Momoa (Arthur), Amber Heard (Mera), Willem Dafoe (Vulko), Nicole Kidman (Rainha Atlanna) e Yahya Abdul-Mateen ll (Arraia Negra).
    E todos, sem tirar nem pôr, estão maravilhosos em suas atuações.

    James Wan, disse em uma entrevista que quis fazer com que o herói voltasse a ser considerado um dos mais poderosos da DC. “70% do nosso planeta é água, certo? Então, pensando bem, ele é o super herói mais poderoso”, disse na Comic Con de San Diego. “Então você sabe, eu sei bem que ele tem sido uma piada no mundo dos super heróis por muito tempo. E eu não estou fugindo disso, estou me apropriando disso também e aceitando o lado dele que é feito de piada e tentando fazer algo super legal com isso.” Wan usou elementos familiares aos fãs do personagem tanto nos quadrinhos clássicos quanto na animação dos anos 70. Como por exemplo os cavalos-marinhos domesticados de Aquaman que se tornaram dragões marinhos. Acredito que o compromisso assumido em adaptar fielmente o mundo de Aquaman, com uma abordagem moderna, também está presente no vilão, Arraia Negra. Foi sensacional a forma que explicaram coisas durante o filme sem parecer forçado, coisas como “por qual motivo o capacete do Arraia Negra é tão grande?”.

    O franquia é cheio de referências, a passagem de Arthur e Mera pela superfície inclui uma sequência que remete aos games, não só pelo cenário, como pela tabela de cores, pela condução da ação e o templo, que me lembrou bastante de Indiana Jones.

    Um dos pontos que pude observar a diferenciação do exército Xebel do exército Atlante, no longa, é que Xebel cavalga em algum tipo de dragão marinho e em Atlântida o animal é o tubarão.

    Em resumo, influência dos Novos 52 é algo jamais visto nos filmes da DC, super vale a pena ir assistir o filme, e assim como eu, acredito que os fãs só terão a agradecer por essa obra. Esperamos que se mantenham assim os filmes da DC.

    O filme chegará aos cinemas nacionais em 13 de dezembro, ou seja, uma semana antes da estreia americana, que acontece em 21 de dezembro.

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