ter, 23 abril 2024

Crítica | Batman: A Piada Mortal

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Dentro do universo dos quadrinhos algumas obras tomam o status de clássicos. Seja pela reviravolta nos eventos que abrangem vários personagens, ou nas artes primorosas de artistas elevando o jogo – e dificultando a vida do próximo que assumir o titulo.

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Capa do quadrinho.

Dentro dos clássicos, a graphic novel Batman: A Piada Mortal”, escrita pelo lendário e controverso Alan Moore está no panteão de obras que mudaram para sempre a estrutura do universo do Homem-Morcego. Publicada em 1988, a revista trazia uma visão muito mais sombria sobre Gotham e influenciou vários artistas que escreveram sobre o personagem depois de seu lançamento. Qual a felicidade dos fãs ao receberem a noticia de que a DC comics estava produzindo uma animação do titulo? Já famosa por suas animações preciosas e fieis, todos foram a loucura.

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[youtube https://www.youtube.com/watch?v=ZQTqu1_iQkw&w=560&h=315]

A animação tem alguns fatores diferentes no enredo que são utilizadas para criar uma empatia maior na Batgirl/Barbara Gordon (Tara Strong) que tem uma importância grande na trama.

Após capturar com a ajuda de Batman (Kevin Conroy) um criminoso que criou uma fixação pela heroína, Barbara Gordon é atacada pelo Coringa (Mark Hammil da voz e coração ao vilão), que também sequestra o comissário Gordon (Ray Wise) após misteriosamente fugir do Asilo Arkham. Com a intenção de enlouquecer o Comissário, ele o faz passar por várias situações de estresse extremo (inclusive com fotos de sua filha quase morta nua) para provar que a linha entre a razão e a loucura está em “apenas um dia ruim”. Durante o filme, vemos a origem do vilão – que foi utilizada no filme “Batman” de 1989 dirigido por Tim Burton e com Jack Nicholson no papel do palhaço do crime.

Um fato muito legal sobre a animação é a fidelidade de alguns quadros que foram mantidos quase como uma cópia do quadrinho original com movimento. A canção cantada pelo Coringa no parque foi uma surpresa boa, pois sempre me perguntei qual seria o ritmo que ela era cantada.

O filme teve sessões especiais e em algumas cidades ficou em cartaz somente por um dia. Mas não se preocupe, o lançamento em DVD/Bluray e outras mídias irá acontecer no dia 02 de agosto. Garanta o seu. Vale muito a pena para qualquer fã.

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