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Crítica | Crimes em Happytime

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Crimes em Happytime é o típico filme policial onde a dupla de protagonistas combate o crime na cidade de Los Angeles. A diferença, é que nesse filme os humanos convivem com fantoches. O boneco Phil Philips é um ex-policial amargurado que trabalha como investigador particular e presencia uma chacina de fantoche. Após esse episódio, ele encontra sua antiga parceira, a policial Connie Edwards, interpretada por Mellissa McCarthy que o ajuda a solucionar uma série de  assassinatos envolvendo o elenco de uma natiga série de TV. Crimes em Happytime é dirigido por Brian Henson, diretor de alguns filmes do Muppets e tem previsão de estrear nas telas brasileiras em 27 de setembro.

Apesar do longa ser repleto de fantoches, está longe de ser um filme infantil. Os bonecos do filme têm comportamentos humanos questionáveis, como beber, fumar, xingar e até se drogar. Também mostra os fantoches tendo relações sexuais entre si e até com humanos, o quê é bastante perturbador.

Mas não só de maus exemplos é feito Crimes Happytime. O filme traz uma crítica social muito pontual quando mostra o preconceito sofrido pelos fantoches que são considerados cidadãos de segunda classe e o desejo de alguns fantoches em ter características físicas humanas.

Como comédia não convence, apesar da Mellissa McCarthy conseguir trazer algumas risadas ao público.

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