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Crítica | Diablo IV

Divulgação | Google
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INTRODUÇÃO

Diablo é uma franquia (Diablo IV é o atual lançamento) que marcou gerações; lembrar do estrondo causado pelos primeiros games desta linhagem é rever conceitos que são aplicados ainda hoje. Sempre vinculado a games de que mesclam ação, aventura, terror, hack’n lash e rogueLike, uns dos carros chefes da Blizzard já passou por altos e baixos, mas atualmente com seu novo lançamento, mostrou ao público que ainda pode impressionar.

Diablo é uma série de games do gênero RPG de ação, ambientada em uma época medieval fictícia, onde o player deve combater as forças do mal lideradas por Diablo, o Senhor do Terror. A franquia foi produzida pela Blizzard Entertainment e possui quatro jogos principais: Diablo I, lançado em 1996 para PC e PlayStation; Diablo II, lançado em 2000 apenas para PC; Diablo III, lançado em 2012 para PC e consoles da 7ª e 8ª gerações e Diablo IV, lançado para PC e consoles da 9ª geração.

A franquia também conta com expansões, livros, quadrinhos e um jogo para celular chamado Diablo Immortal. O universo de Diablo é baseado na eterna guerra entre o Céu e o Inferno, onde existem anjos, demônios e humanos. O jogador pode escolher entre diferentes classes de personagens, cada uma com suas habilidades e estilos de combate. O game é conhecido por sua jogabilidade viciante, sua trilha sonora sombria e sua atmosfera de horror e fantasia. Diablo é considerada uma das franquias mais influentes e populares do gênero RPG de ação.

Diablo IV se passa muitos anos após os eventos de Diablo III, quando Lilith, a filha de um anjo e um demônio, é trazida de volta ao mundo por um ritual sombrio. Ela planeja usar o poder do ódio para criar uma nova era para a humanidade, mas também atrai a atenção dos anjos e demônios que lutam pela supremacia do cosmos. O gamer deve escolher entre cinco classes de personagens e explorar um mundo aberto e compartilhado, onde pode encontrar outros jogadores, enfrentar chefes ou entrar em áreas PvP. O título também conta com um modo campanha solo e cooperativo, com uma história envolvente e personagens memoráveis. Diablo IV foi lançado em 6 de junho de 2023 para PC, Xbox Series X|S e PlayStation 5.

SINOPSE DIABLO IV

“O Inferno está de portas abertas. A batalha interminável entre o Paraíso Celestial e o Inferno Ardente continua enquanto o ódio ameaça consumir o Santuário. Com demônios incessantes para abater, incontáveis habilidades para dominar, Masmorras de pesadelo e espólios Lendários, este vasto mundo traz a promessa de aventura e devastação.”

ENREDO

No título em pauta, os desbravadores se aventuram pelo mundo de Santuário, um reino criado pela união de um anjo e um demônio, que abriga a humanidade e seus descendentes poderosos, os nephalem. O game se passa 50 anos após os eventos de Diablo III: Reaper of Souls, quando o arcanjo Malthael tentou exterminar todos os seres vivos com a ajuda da Pedra Negra das Almas, que continha as essências dos Sete Males do Inferno.

Após a derrota de Malthael e a libertação dos Males, o equilíbrio entre o Céu e o Inferno foi abalado, e uma nova ameaça surgiu no Santuário. Um grupo de cultistas realizou um ritual sombrio para trazer de volta Lilith, a filha de Mephisto, o Senhor do Ódio. Lilith é uma das criadoras do Santuário, junto com o anjo renegado Inarius, e a mãe dos nephalem. Ela foi banida para o Vazio por Inarius, após tentar proteger seus filhos da aniquilação.

Agora, Lilith retorna com um plano maligno para usar o poder do ódio para criar uma nova era para a humanidade, livre da influência dos anjos e demônios. Porém, sua presença também atrai a atenção dos seres celestiais e infernais, que lutam pela supremacia do cosmos. Cabe aos jogadores escolherem entre cinco classes de personagens e explorarem um vasto mundo aberto e compartilhado, onde podem encontrar outros jogadores, enfrentar chefes mundiais ou entrar em áreas PvP.

JOGABILIDADE

A obra tem uma jogabilidade cadenciada, bem focada na evolução da árvore de habilidades e visando retirar ao máximo toda habilidade que o player possa ter enfrentando grandes quantidades de monstros em lugares fechados. O game comparado com seu antecessor, não tem um terreno Basto para exploração e o mapa já está todo claro, facilitando a locomoção e tirando um pouco a emoção da liberação de uma área.

Os combates são equilibrados e técnicos, exigindo que o jogar faça bom uso da escassa habilidade de esquiva, que não mais está disposta de modo infinito para uso, mas sim, funciona com base em stamina. A jogabilidade deixa de lado a loucura do “espancamento de botões” e sugere algo mais racional, remetendo mais a jogabilidade de Diablo II do que a de um hack’n lash qualquer do mercado. Vale ressaltar que os modo de jogos trazem experiências únicas, especialmente o modo hardcore.

AUDIOVISUAL

A temática sombria sempre empregada na franquia é ainda melhor de tudo que já foi apresentado em meio aos jogos anteriores. A tensão das dungeuns, a boa definição do personagem (especialmente quando um novo equipamento é adicionado ao personagem) e a interessante imersão, tornam o game muito chamativo e cativante tanto no áudio como no visual. Entretanto, a câmera prejudica a gameplay tirando a clareza da visão e dificultando ações incisivas, especialmente contra chefes.
A câmera é travada e fica de modo isométrico, em alguns pontos, o as contrações ficam translúcidas, mas em outros pontos não, fazendo o usuário lutar praticamente às cegas.

FIM

Diablo IV será um dos grandes destaques do ano, trazendo consigo um maravilhoso efeito nostálgico, lembrando os dois primeiros jogos da franquia, mas támbém com novidades e aplicando todo o poder que as atuais gerações de consoles podem disponibilizar. Todavia, o título tem pontos de melhoria, como em sua jogabilidade no caso da esquiva e especialmente na posição travada da câmera, bem como na falta de lucidez em locais cheio de construções ou paredes.

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ANÁLISE GERAL
NOTA
Sou radialista, apresentador de televisão, colunista, redator e escritor, sou apaixonado pela área de comunicação e principalmente por games, desde a minha infância. Como editor e redator da área de games do Estação Nerd, espero levar até vocês muita informação e entretenimento com muita qualidade e alegria.
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