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Crítica | El Camino: Um filme de Breaking Bad

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Para todos aqueles que são fãs de carteirinha de Breaking Bad, o filme “El Camino: Uma história de Breaking Bad” vem para agradar e surpreender todos, seja por suas cenas épicas ou os flashbacks do Pinkman que trazem aquele tom de nostalgia de maneira bem sutil.

O filme começa com o Pink fugindo com um Chevrolet El Camino dos anos 80 pelas ruas do Novo México em busca de ajuda, esse talvez deva ser um dos pontos mais estratégicos de todo o enredo porque o título do filme se dá não apenas pelo nome do carro, mas sim pela trajetória que o Pinkman deve tomar para tentar recomeçar e abandonar os erros do passado.

Nesse longa não vemos mais o Jesse Pinkman que, convenhamos, mudou muito ao longo da série Breaking Bad. Em várias cenas eu esperei atitudes típicas do parceiro ansioso – e um tanto imaturo – do Heisenberg, mas o personagem veio numa perspectiva diferente, que traz mais sangue frio nos olhos e se mostra bem mais humano. O que, na minha opinião, dá mais do que motivos para deixar os fãs impressionados.

Podemos contar também com cenas de suspense e ação, algumas bastante comoventes e outras que parecem irrelevantes, mas são importantes para desencadear e destrinchar a história do Pink.

“El Camino: Uma história de Breaking Bad” já está disponível na Netflix e é um dos filmes mais aguardados do mês da mesma plataforma.

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