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    Crítica | Halloween

    Foto: Universal Pictures / Reprodução
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    Doces ou travessuras? ?? hahaha. Se você é daqueles que gosta de passar o Halloween em casa, assistindo filmes de terror e comendo doces, já pode adicionar esse filme à sua lista de favoritos para essa época do ano. 😛

    Halloween (2018) é uma continuação do clássico de terror que leva o mesmo nome. Este ano, com cenas impactantes e uma ótima direção de imagem, Halloween promete conquistar todos os tipos de público (até mesmo os medrosos haha).

    O filme conta a história de dois personagens principais, que estão interligados por um crime cometido do passado. De um lado, Michael Myers, um homem que possui distúrbios psicológicos (ao menos é o que alguns psiquiatras acreditam :P) e do outro lado, Laurie Strode, uma mulher que possui traumas e cicatrizes devido à um passado bastante confuso e complexo. Devido aos acontecimentos do passado, Laurie cria laços complicados e até mesmo frágeis com a sua família. Fora isso, há personagens coadjuvantes que acompanham e/ou fazem parte indiretamente de toda essa história, o que traz uma maior interatividade e um tom de mistério ao filme.

    Muitas cenas possuem aquele “clichê” dos filmes de terror, mas com uma sutileza e originalidade quase imperceptíveis, o que faz com que a direção tenha destaque no contexto geral de qualidade da obra.

    Com uma trilha sonora já conhecida por todos, a típica música de “Halloween Theme” aparece novamente para nos trazer nostalgia e, claro, fazer parte do suspense característico do Halloween.

    Halloween retorna com a mesma intensidade dos filmes anteriores, trazendo além de nostalgia a originalidade de uma franquia de sucesso que atravessou gerações.

    O filme estreia dia 25 de outubro nos cinemas.

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