dom, 22 dezembro 2024

Crítica | KONG: A Ilha da Caveira

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Com 84 anos, mais de 10 filmes no currículo, este personagem figurinha carimbada dos monstros do cinema clássico volta em uma roupagem mais moderna, mas com a simplicidade dos antecessores.

Com tom retrô, e cenas que fazem jus ao primeiro filme de 1933 e seus antecessores mais próximos, KONG é um filme nostálgico, com uma uma trilha sonora que é um espetáculo a parte, trazendo faixas que vão de Creedence Clearwater Revival a Black Sabbath passando por David Bowie no meio de tudo isso.”Paranoid”, “Ziggy Stardust” e “Bad Moon Rising” são algumas das canções que marcam presença no longa.

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Como foi mostrado no trailer, Samuel  L. Jackson é Preston Packard e é quem comanda um grupo de exploradores até a ilha para descobrir o mistério que existe naquele local.

Tom Hiddleston é James Conrad um rastreador que faz ás vezes de Han Solo na trama, e a charmosa Brie Larson como a fotógrafa Mason Weaver. E não espere uma inocente moça, um galã apaixonado e um macaco encantado pela “beleza” da mocinha. (Apesar de termos alguns clichês inevitáveis)

Vale a pena destacar que não é a primeira vez que Kong enfrenta monstros pré-históricos numa ilha nada pitoresca. Cercada dos mais bizarros bichos que nem a mais cruel imaginação poderia imaginar. Mas um spoiler light necessário, se você tem sensibilidade para gosmas nojentas, aranhas gigantescas e coisas do tipo, então é bom se prevenir para não ser pego de surpresa. Nada de T-Rex ou algo do tipo (apesar de termos cenas com restos pré-históricos conhecidos), prepare-se para criaturas novas e mortais.

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Porém, de todo o elenco, quem brilha mais é o Capitão Marlow, vivido de forma tragicômica por John C. Reilly, servindo não só como alívio cômico, mas também como um elemento narrativo que apresenta a mitologia da ilha ao público.

Vale uma menção a um algum detalhe relevante, que merece atenção: O filme é ou tenta ser inclusivo na diversidade de atores no elenco, tem: orientais, negros, latinos, jovens, velhos, homens, mulheres; todos bem distribuídos.

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Com bastante diversão, um visual de encher os olhos, uma série de elementos pop e uma cena pós-créditos que vai empolgar todos os fãs de filmes de monstros, Kong: A Ilha da Caveira se apresenta como uma grande diversão e uma obra que honra completamente o legado de seu protagonista.

https://www.youtube.com/watch?v=B9HnIr_jw5k

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Uillian Magela
Uillian Magelahttps://estacaonerd.com
Co-Fundador do Estação Nerd. Palestrante, empreendedor e sith! No momento, criando meu sabre de luz para cortar a lua ao meio. A, SEMPRE escolha a pílula azul. Não faça como eu!
Com 84 anos, mais de 10 filmes no currículo, este personagem figurinha carimbada dos monstros do cinema clássico volta em uma roupagem mais moderna, mas com a simplicidade dos antecessores. Com tom retrô, e cenas que fazem jus ao primeiro filme de 1933 e seus...Crítica | KONG: A Ilha da Caveira