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Início Críticas Crítica | KONG: A Ilha da Caveira

    Crítica | KONG: A Ilha da Caveira

    Warner Bros./Divulgação
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    Com 84 anos, mais de 10 filmes no currículo, este personagem figurinha carimbada dos monstros do cinema clássico volta em uma roupagem mais moderna, mas com a simplicidade dos antecessores.

    Com tom retrô, e cenas que fazem jus ao primeiro filme de 1933 e seus antecessores mais próximos, KONG é um filme nostálgico, com uma uma trilha sonora que é um espetáculo a parte, trazendo faixas que vão de Creedence Clearwater Revival a Black Sabbath passando por David Bowie no meio de tudo isso.”Paranoid”, “Ziggy Stardust” e “Bad Moon Rising” são algumas das canções que marcam presença no longa.

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    Como foi mostrado no trailer, Samuel  L. Jackson é Preston Packard e é quem comanda um grupo de exploradores até a ilha para descobrir o mistério que existe naquele local.

    Tom Hiddleston é James Conrad um rastreador que faz ás vezes de Han Solo na trama, e a charmosa Brie Larson como a fotógrafa Mason Weaver. E não espere uma inocente moça, um galã apaixonado e um macaco encantado pela “beleza” da mocinha. (Apesar de termos alguns clichês inevitáveis)

    Vale a pena destacar que não é a primeira vez que Kong enfrenta monstros pré-históricos numa ilha nada pitoresca. Cercada dos mais bizarros bichos que nem a mais cruel imaginação poderia imaginar. Mas um spoiler light necessário, se você tem sensibilidade para gosmas nojentas, aranhas gigantescas e coisas do tipo, então é bom se prevenir para não ser pego de surpresa. Nada de T-Rex ou algo do tipo (apesar de termos cenas com restos pré-históricos conhecidos), prepare-se para criaturas novas e mortais.

    Porém, de todo o elenco, quem brilha mais é o Capitão Marlow, vivido de forma tragicômica por John C. Reilly, servindo não só como alívio cômico, mas também como um elemento narrativo que apresenta a mitologia da ilha ao público.

    Vale uma menção a um algum detalhe relevante, que merece atenção: O filme é ou tenta ser inclusivo na diversidade de atores no elenco, tem: orientais, negros, latinos, jovens, velhos, homens, mulheres; todos bem distribuídos.

    Com bastante diversão, um visual de encher os olhos, uma série de elementos pop e uma cena pós-créditos que vai empolgar todos os fãs de filmes de monstros, Kong: A Ilha da Caveira se apresenta como uma grande diversão e uma obra que honra completamente o legado de seu protagonista.

    https://www.youtube.com/watch?v=B9HnIr_jw5k

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