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    Crítica | Look Back

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    Look Back é uma animação de 58 minutos baseada em um Mangá de mesmo nome, que segue as histórias de Fujino e Kyomoto, duas adolescentes que se conhecem durante a época escolar e cruzam o caminho uma da outra graças ao amor que compartilham pela arte de desenhar Mangás. A princípio Fujino encara Kyomoto como uma rival, e se vê ameaçada pelo alto nível de seu trabalho como desenhista, o que a motiva para comprar diversos cadernos e praticar à exaustão, tentando superar Kyomoto, até finalmente conhece-la pessoalmente e descobrir que a garota é uma grande fã de seus Mangás.     

    As duas, então, decidem trabalhar juntas e conquistam grande sucesso lado a lado, enquanto enfrentam seus medos, criando um forte laço de companheirismo e amizade. Todavia, um entrave do destino irá separar seus caminhos e Fujino precisará aprender a lidar com o vazio deixado e a culpa que carrega pelo rumo que as coisas tomaram.

    O filme é um coming of age – um subgênero focado no amadurecimento das protagonistas – focado na relação entre as duas garotas e como elas crescem juntas até se distanciarem. Em pouquíssimos minutos, aborda profundamente temas como amizade, rivalidade, inseguranças e luto. Isso porque é muito hábil ao construir rapidamente o laço de amizade que move a trama, a partir da exploração de dramas e sentimentos universais. Assim, nos identificamos com as nossas representantes em tela e sentimos o impacto dos acontecimentos que lhes acometem.

    Ao torna-las humanas e coloca-las para enfrentar dificuldades e passar por dores com as quais todos podemos nos identificar, nos tornamos suas aliadas. E é assim que o filme brinca facilmente com nossas emoções e nos deixa imerso em sua narrativa, para poder brincar conosco. Ficamos à mercê dos realizadores que nos recompensam com esse belo conto.  

    Ao torna-las humanas e coloca-las para enfrentar dificuldades e passar por dores com as quais todos podemos nos identificar, nos tornamos suas aliadas. E é assim que o filme brinca facilmente com nossas emoções e nos deixa imerso em sua narrativa, para poder brincar conosco. Ficamos à mercê dos realizadores que nos recompensam com esse belo conto.  

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