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    Crítica | Meu Amigo Enzo

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    Todas as pessoas tem sonhos, assim como o cachorro Enzo também tem o seu.

    Kevin Costner é narrador-personagem de Enzo, um cachorro muito companheiro, que vive frustrado por não ser humano, por ter seus limites como cão e não poder fazer mais por seu dono, Denny Swift (Milo Ventimiglia) um piloto que sonha em ser da Fórmula 1.

    Dos mesmos estúdios de “Marley e Eu”, assistimos à “Meu Amigo Enzo”, um super filme, que vai te fazer chorar tanto quanto o outro, são muitos os momentos pesados, mas também tem cenas de comédia, que vão te fazer sorrir.

    Um filme família, totalmente emocionante, e que vai fazer você nunca desistir dos seus sonhos.
    Essa é uma história muito tocante, principalmente quando a esposa de Denny, Eve (Amanda Seyfried) descobre ter câncer e luta até seu último suspiro, cenas essas que podemos dizer que a caracterização da personagem é perfeita, a forma como a cabeça aparece carequinha por causa da quimioterapia, os lenços que usa na cabeça e a maquiagem são realmente muito bons, tornam o personagem bem frágil, e tornam as cenas verdadeiras.

    O filme faz citações à Ayrton Senna diversas vezes, em uma delas, logo no começo, é dito “Quando chove, não chove sobre ele”, porque ele era veloz e estar nas pistas de corrida para ele era tudo, assim como é para Denny Swift e Enzo, que ama assistir às corridas de seu dono.
    Não importa se é um dia feliz ou triste para Denny, se ele está ganhando ou perdendo uma corrida, Enzo sempre o apoia, o seu amor, carinho e fidelidade são os princípios da relação que eles tem, do companheirismo desde o primeiro momento, desde Enzo foi adotado em uma fazenda. 

    A produção do filme conta com uma fotografia muito bonita, que embala a história, valoriza as cenas e ajuda a modelar cada momento.

    “Meu Amigo Enzo” estreia Essa quinta, 08 de Agosto, em todos os cinemas. 

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