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Início Críticas Crítica – O Castelo de Vidro

    Crítica – O Castelo de Vidro

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    O Castelo de Vidro (The Glass Castle) estreará no Brasil em 24 de agosto de 2017 e é baseado no best seller homônimo, escrito pela jornalista Jeanette Walls, lançado em 2005.

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    Livro e filme retratam cenas cotidianas de Jeanette – interpretada pela jovem Ella Anderson (O Maior Amor do Mundo e Henry Danger) e por Brie Larson (Kong: Ilha da Caveira e O Quarto de Jack) –, em meio a uma infância e adolescência turbulentas: pai (Woody Harrelson de Jogos Vorazes) alcoólatra, possessivo e às vezes violento; mãe (Naomi Watts de Gypsy) impotente; ambos nômades e pouco preocupados com o futuro.

    Ao longo do filme, em meio às mudanças de casa, o patriarca da família fantasia com os filhos a construção de um castelo de vidro, que contará com todo o conforto e diversão dos quais necessitam para viver.

    Assim como no livro, a história é narrada no ponto de vista de Jeanette. O diretor Destin Daniel Cretton (A Cabana), acostumado a lidar com o universo de crianças e jovens, retrata com sensibilidade uma família desequilibrada emocional e financeiramente, em que as crianças assumem o protagonismo, questionando os adultos quanto ao seu posicionamento diante da vida. Isso ocorre até que as crianças decidem, quando adultos, se afastarem dos pais e viverem suas vidas.

    A riqueza desses detalhes é dada através de flashbacks das recordações da Jeanette adulta e envolve novos problemas familiares durante o reencontro com os pais em Nova York em 1989.

    Jeanette adulta, interpretada por Brie Larson

    Jeanette trás consigo cicatrizes de uma relação paterna permeada por miséria e violência físico-psicológica, que, ao serem desvendadas na tela, emocionam o espectador.

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