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    Crítica | Papillon

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    Hoje não sou eu, Hiccaro Rodrigues, quem a crítica do filme. Mas sim uma guria sensacional, sagaz e perspicaz. Que tirou um tempinho do seu dia pra conferir Papillon filme que conta com Charlie Hunnam (Circulo de Fogo) e com Rami Malek (Mr. Robot). Enfim, confiram a crítica de Luíza Rocha.

    Papillon conta a história de Henri Charrière (Papillon), um ladrão de cofres, que foi sentenciado à prisão por um homicídio ao qual ele não cometeu. Ainda na prisão, cria uma relação distinta com Louis Degas, um milionário que foi preso por fraude e falsificação.

    Desde o início da relação dos dois, percebe – se que Papi (apelido do Henri) era o “protetor” da relação e o Louis, a “mente”. Em diversos momentos do filme, dá para entender que a relação inicialmente era apenas baseada nos interesses, mas até o final do filme, as mudanças no comportamento dos dois protagonistas entregam uma união mais profunda.

     

    Durante algumas cenas, o telespectador se sente angustiado pelas situações que Papi passa, principalmente pela cena da solitária, na qual o protagonista dá a sensação de que realmente chegou no estado de loucura e já não tem mais consciência própria.

    Com cenas muito fortes, uma ótima direção de imagem e um roteiro bem trabalhado. Papillon, estreia dia 4 de outubro nos cinemas, promete conseguir a atenção do público pelo seu teor realista e técnico.

     

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