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    Crítica | Segredos Oficiais

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    Em Segredos Oficiais, Keira Knightley vive Katherine Gun, a mulher que se tornou mundialmente conhecida por expor os segredos do governo britânico. Em 2003, pouco depois dos atentados às Torres Gêmeas, os Estados Unidos culparam o Iraque. George Bush solicitou então, ao sistema de inteligência da Grã-Bretanha que espionasse países menos influentes na ONU com o intuito que esses países votassem a favor da invasão ao Iraque, baseado numa fake news. Esse é o foco deste filme que é uma obra baseada em fatos reais, que inclusive revelam cenas da verdadeira Katherine Gun no filme.

    Keira Knightley (Piratas do Caribe) é uma atriz maravilhosa, mas nesse longa não consegue se envolver e parece não estar imersa na tensão necessária dos acontecimentos. O elenco conta com grandes nomes, como Ralph Fiennes (Harry Potter), Rhys Ifans (Os Piratas do Rock) e Matt Smith (Doctor Who), porém, nem mesmo eles conseguiram acompanhar a emoção da trama. Para justificar isso podemos o consider o baixo orçamento da produção de Gavin Hood (Tsotsi) que não se preocupou em impactar o público com as atuações ou a qualidade da trama de uma forma geral, mas sim em fazer a história ser relembrada. Segredos Oficiais é um longa que mostra para o espectador o quanto ainda é presente a manipulação nesse jogo de poder, é isso fica nítido neste longa.

    Segredos Oficiais é um filme sem reviravoltas. Não espere uma trama de espionagem com suspense ou que vá prender seu fôlego. Mas com certeza, que esta é uma obra importantíssima e faz todo sentido no momento atual. A história não deve ser apagada, para que grandes erros não voltem a se repetir. O filme estreia dia 31 de Outubro nos cinemas.

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