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    Crítica | Tau, mais um filme original Netflix

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    Já é clichê dizer que a NETFLIX é a todo poderosa em lançar séries de sucesso, em todas as partes do mundo. Mas também – e infelizmente – está sendo cliché dizer que seus originais são despejados na plataforma como descarte de entulho sem processamento. Claro que não podemos falar o mesmo de Beasts of no Nation e Spectral (notas 4 e 3 sucessivamente), que foram os primeiros e “melhores” entre os originais.

    TAU que é dirigido por Federico D’ Alessandro, que esteve nos departamentos de arte de Doutor Estranho e A Múmia, e tem um elenco de peso com Ed Skrein (Deadpool), o premiado Gary Oldman (O Destino de uma Nação) e Maika Monroe (Corrente do Mal), e que mesmo assim não tem liga. NENHUMA.

    O longa é um paradoxo entre a relação de uma jovem com a tecnologia, onde o convívio dos dois acaba gerando um elo afetivo e de amizade, confrontando a racionalidade e partindo para o lado sentimental – sic – da máquina.

    Alex (Ed Skrein, o Daario Naharis de Game of Thrones) cuja profundidade também para por aí. Ele é um cientista muito famoso (e o filme mostra isso não só pela mansão em que vive, mas pelas capas de revistas que ele estampa). Fora isso, ele é completamente psicótico, tem uma casa completamente tecnológica e fará de tudo para conseguir completar sua pesquisa. E é isso.

    Maika Monroe, que no filme é Julia, ou a Cobaia Nº3, faz um papel sem interesse. Além do mais, o filme também não é. Uma garota que vive de roubos que se vê sequestrada pra uma experiência envolvendo I.A, onde no início se vê como prisioneira, cria uma fuga com CGI do estilho Sharknado e depois o filme se torna previsível, até demais.

    Por fim TAU serviu ais uma vez pra preencher um bloco de escolha no aplicativo, que será muito pouco acessado. Uma pena, a qualidade de séries NETFLIX não ser a mesma de seus filmes originais.

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