Um dos maiores nomes do cinema espanhol, José Coronado assume o papel de Andrés no novo longa “Histórias que é Melhor Não Contar”, dirigido por Cesc Gay. Premiado com o Goya de Melhor Ator por sua performance em “Não Haverá Paz Para os Malvados” (No habrá paz para los malvados, 2011) e recentemente como Melhor Ator Coadjuvante por “Fechar os Olhos” (Cerrar los ojos, 2024), Coronado traz sua vasta experiência e habilidade interpretativa para esta comédia que chega aos cinemas brasileiros em 19 de dezembro, com distribuição da Pandora Filmes.
Nascido em Madri, Coronado iniciou sua trajetória como ator na década de 1980, tornando-se um dos mais reconhecidos intérpretes de sua geração. Ao longo de mais de três décadas de carreira, José Coronado acumulou um impressionante portfólio de atuações que transitam entre o cinema, a televisão e o teatro. No cinema, sua colaboração com o diretor Enrique Urbizu marcou um ponto de virada em sua trajetória, com destaque para “No habrá paz para los malvados” (2011), filme que lhe rendeu diversos prêmios. Outros títulos de peso incluem El Lobo (2004), onde interpretou um agente infiltrado em uma organização terrorista, e Contratiempo (2016), um thriller psicológico que se tornou um sucesso global.
Além disso, ele é amplamente celebrado na televisão, onde protagonizou as aclamadas séries “O Sucessor” (2018-2020), e “Entrevias” (2022 – até o momento), distribuídas globalmente pela Netflix. Coronado é reconhecido por sua habilidade em interpretar personagens complexos, transitando com maestria entre o drama e o suspense, o que o consolidou como um dos artistas mais versáteis de sua geração.
Em “Histórias que é Melhor Não Contar”, José Coronado integra um elenco talentoso de estrelas do cinema espanhol, que inclui Chino Darín, Anna Castillo e Maribel Verdú. O filme apresenta cinco histórias interligadas que exploram, com humor ácido e empatia, os segredos que preferimos guardar para nós mesmos. O diretor Cesc Gay combina com maestria a comicidade com momentos de reflexão, abordando as complexidades das relações humanas – uma marca registrada de sua obra.