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Como é pra estrear os quadrinhos brasileiros com a Caveirinha na lombada, tinha que ser em grande estilo. Os autores escolhidos são dois monstros sagrados que já estão quebrando tudo mundo afora.
Uma das maiores referências em animação em nosso país, Wesley Rodrigues foi o grande homenageado da edição de 2018 do Anima Mundi. Ele coleciona fãs e prêmios com seus desenhos, como a menção honrosa no festival de Sapporo, no Japão, para o seu curta Faroeste – Um Autêntico Western. Os DarkSiders mais atentos já conhecem seu traço nas ilustrações de O Circo Mecânico Tresaulti.
Imaginário Coletivo é uma fábula sobre liberdade e força de vontade. Em quase 500 páginas deslumbrantes de Wesley Rodrigues – todas poderiam muito bem ser emolduradas como obras de arte – o leitor acompanha as aventuras de uma vaca que queria ser pássaro. Ou seria um pássaro que nasceu vaca? Durante essa viagem fantástica, é impossível não se perguntar: será que sou tudo aquilo que eu poderia ser?
Danilo Beyruth é o criador de Bando de Dois e Necronauta, reformulou o personagem Astronauta de Maurício de Sousa em graphic novels para o público adolescente, tem trabalhos publicados nos Estados Unidos, Europa e Argentina.
É dele o thriller SHIRÔ. Uma história de vingança e honra, envolvendo samurais modernos e a máfia japonesa no bairro da Liberdade na cidade de São Paulo. Uma estudante brasileira precisa enfrentar fantasmas do passado para sobreviver à Yakuza. A narrativa cinematográfica de SHIRÔ tem um ritmo de tirar o fôlego, que dialoga com a intensidade e diversidade da principal metrópole do país, considerada a maior comunidade japonesa do mundo fora do Japão.
SHIRÔ e IMAGINÁRIO COLETIVO, as primeiras HQs nacionais da DARKSIDE GRAPHIC NOVEL, dão um panorama da qualidade da produção contemporânea que os quadrinhos brasileiros alcançaram e que vem conquistando a cada dia o seu merecido espaço no mundo.
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