Consagrada com O Homem de Giz, seu romance de estreia que já vendeu mais de 300 mil exemplares no Brasil desde 2018, C. J. Tudor retorna com novo thriller macabro e cheio de reviravoltas. Apontado pelo Sunday Express como o melhor romance da autora até sua publicação, Garotas em chamas chega ao país pela Intrínseca em março. Segundo o site norte-americano Deadline, a obra vai ganhar as telas em adaptação roteirizada por Hans Rosenfeldt, criador da série Marcella, sucesso da Netflix em 2016.
A trama é ambientada numa pequena cidade, a sinistra Chapel Croft, bem ao estilo do mestre do suspense Stephen King. O lugarejo vem sendo palco de uma série de acontecimentos funestos ao longo do tempo: há cinco séculos, mártires protestantes foram traídos e queimados vivos. Trinta anos atrás, duas adolescentes desapareceram sem deixar vestígios. E, mais recentemente, o responsável pela paróquia local se enforcou na nave da igreja.
A reverenda Jack Brooks, mãe solo de uma jovem de quatorze anos, chega a esse vilarejo em busca de um recomeço. Em vez disso, encontra um lugar tomado por conspirações e segredos, e é recebida com um estranho pacote de boas-vindas: um kit de exorcismo e um bilhete: Não há nada escondido que não venha a ser descoberto.
Quanto mais Jack e sua filha, Flo, exploram a cidadezinha e conhecem seus estranhos moradores, mais as duas se aprofundam em feridas antigas, mistérios e suspeitas. E, quando Flo começa a ver meninas ardendo em chamas, fica evidente que há fantasmas por ali que se recusam a descansar em paz.
Neste thriller perturbador e explosivo, no qual nem todo mundo é quem parece ser, C. J. Tudor mostra mais uma vez por que é uma das vozes mais originais da literatura contemporânea.
“Um livro hipnótico, impossível de largar, repleto de surpresas e com uma reviravolta surpreendente no fim. O melhor romance de C. J. Tudor até hoje.” — SUNDAY EXPRESS
“Jack é absurdamente interessante. Os leitores vão saborear o final, com reviravoltas de tirar o fôlego. Uma narrativa de primeira, deliciosamente assustadora.” — KIRKUS REVIEWS