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Resenha | A máquina do tempo de H.G. Wells

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Título: A máquina do tempo
Autor: H. G. Wells
Tradução: Daniel Piza
Editora: Nova Alexandria
Ano: 1994
Páginas: 126

 

Sinopse

A Máquina do Tempo é o primeiro e mais importante romance moderno sobre viagens no tempo, e um clássico da literatura mundial. Com uma narrativa envolvente, H.G. WElls cria a fabulosa jornada de um cientista inglês a um mundo futuro, desconhecido e perigoso. Acompanhamos suas descobertas, seu deslumbramento e o horror que, aos olhos do viajante, aos poucos se anuncia.

 

Resenha de “A máquina do tempo” de H.G. Wells

Estava há algum tempo querendo ler esse livro e foi uma surpresa e tanto encontrá-lo num sebo, por acaso. Ele é uma “novela”, praticamente, curtinho e muito bem elaborado.

Nele acompanhamos um “viajante do tempo” contando como foi a sua experiência, a sua primeira viagem no tempo depois de criar a máquina do tempo. Porém, antes de contar a história efetivamente, ele convida alguns senhores para uma demonstração, e aí começa a estranheza desse conto. Ele primeiro tenta provar que viagens no tempo são possíveis. E faz algo meio teatral, e até meio bobo, parece meio charlatão.

Além da demonstração, ele também teoriza a viagem no tempo. Os conceitos utilizados pelo autor são muito originais.

Depois disso, acompanhamos a estória da sua viagem em si. A sequência dos acontecimentos durante a sua jornada através do tempo é dramáticas. Nunca tinha lido nada igual. é um ponto de vista diferente e curioso. A gente se envolve com a narrativa, sente “pena” de alguns personagens, aflição, reflete sobre o futuro do planeta e dos humanos, e torce pelo viajante.

É uma história bem curiosa. Curta, mas intensa, essencial para nerds que gostam de ficção científica e viagens no tempo.

Para quem se interessou, tem uma edição especial lançada pela Suma de Letras que vale muito a pena. Em capa dura, arte muito bonita. Estava a um passo de comprá-la, quando encontrei a minha edição de sebo, que também tem seu charme.

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