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Resenha | O Idiota, versão Graphic Novel

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Título: O Idiota
Autor e Ilustrador: André Diniz
Ano: 2018
Selo: Quadrinhos na Cia
Acabamento: Brochura | Páginas: 416

 

Apresentação

Em preto e branco, e num registro quase sem palavras, André Diniz propõe uma recriação surpreendente de O idiota, obra máxima de Fiódor Dostoiévski. Publicado em 1869 e escrito em meio a crises epilépticas e perturbações nervosas e sob a pressão de severas dívidas de jogo, o romance é um dos mais célebres da literatura mundial. Sua oralidade intensa encontra na explosão e na fluidez, na ternura e na enorme capacidade expressiva do traço de Diniz, uma correspondência única.

 

O clássico de Fiódor Dostoiévski em quadrinhos

A história é conhecida: após anos internado num sanatório suíço para tratar sua epilepsia, o jovem Míchkin retorna à Rússia e se vê envolvido num triângulo amoroso cujos ares folhetinescos darão o tom desta adaptação. Entre a vilania de Rogójin, um devasso perdulário que dilapida a fortuna herdada de seu pai, e a beleza arrebatadora de Nastácia Filíppovna, acompanharemos Míchkin e sua pureza quixotesca até o desenlace desta bela e trágica graphic novel.

Resenha de O Idiota, versão em Quadrinhos

Essa Graphic Novel chegou às minhas mãos pela parceria do site Estação Nerd com a Companhia das Letras.

Para começar a resenha é importante ressaltar que: eu ainda não li o livro com essa história, então a graphic novel foi meu primeiro contato. Além disso, não li resenhas nem sinopse, eu realmente não sabia nada sobre “O idiota”.

Eu senti falta de texto. Essa foi a segunda graphic novel que li, e na outra me pareceu que a história estava mais ambientada e era uma história mais simples (acredito), então foi mais fácil de entender detalhes.

Em “O idiota” imagino que haja muita complexidade e aqueles devaneios psicológicos tão comuns nos escritos de Dostoiévski. Aliás, por já ter lido alguns livros dele pude captar algumas nuances nesses quadrinhos sem texto. Dostoiévski sempre tem drama, loucura e confusão. E nas páginas em que mostrava o “Idiota” em vários quadrinhos com expressões pensativas, eu ficava curiosa para saber o que o autor escreveu a respeito.

É uma experiência estranha pra mim, mas gosto um pouco dessa estranheza. Fiquei ainda mais curiosa pela história. Preciso ler o texto de “O idiota” urgente! Foi o que a graphic novel me transmitiu.

Quanto aos gráficos: impecáveis! Quem curte HQs certamente vai amar essa edição. É linda demais. Aliás, parabéns ao corajoso André Diniz pelo projeto. Deve ter sido um desafio e tanto criar uma graphic novel de um clássico russo como esse!

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