Saudações Nerds!
Hoje é quarta, então… Dia de Sessão Retrô!
Essa semana falaremos de um jogo que foi remake de um grande clássico, e que fez muuuitos jogadores eu incluso borrarem as calças enquanto jogavam… Doom 3!
Dá pra acreditar que ele foi lançado em 2003? Há 14 fucking anos atrás! (Me sinto velho agora…)
Doom 3 foi produzido pela id Software e distribuído pela Activision, tendo sua versão para PC lançada primeiro e dois anos depois em 2005 foi feita uma versão para MacOS e Xbox.
Doom (1993) e Doom II (1994) já tinham sido grandes sucessos na época pela dinâmica em primeira pessoa e elementos de jogabilidades novos até então. Doom 3 como um jogo da “nova geração” levou os FPS Horror (jogos de horror em primeira pessoa) há outro nível, marcando uma geração inteira.
Confesso que a história não é das melhores, um fuzileiro faz uma visita de rotina à uma instalação de pesquisa e militar em Marte. Após isso, o caos s instala quando uma horda de monstros infernais escapa de sua dimensão de matam todos no lugar. Sua missão: não morrer e matar seja lá o quê que está enviando esse monstros para Marte.
Depois que a merda toda aconteceu, as instalações marcianas se tornam aquele ambiente agradável e sadio, cheio de sangue pra todo lado, corpos desmembrados, pessoas gritando de agonia entre muitas coisas lindas de se ver. E para piorar, você começa a enfrentar os inimigos com APENAS com uma pistola e uma lanterna… great
A medida que o jogo avança, você vai conseguindo mais armas como metralhadoras, lança-foguetes, armas futuristas entre outras. Para compensar, os inimigos também ficam mais fortes.
Os gráficos em Doom 3 não deixam em momento algum a desejar. As texturas metálicas, sangue, carne, eram simplesmente incríveis para os padrões da época. Efeitos de iluminação e partículas também eram bem avançadas, principalmente nas partes do jogo onde você tinha que sair no ambiente externo de Marte. O problema é que em 2003 nem todos tinham placas de vídeo e processadores potentes o suficiente para aproveitar tudo o que o jogo tinha a oferecer. (A minha pobre plaquinha por exemplo era de 128mb… kkk)
A id Software também fez um trabalho incrível com a trilha sonora. Num jogo ou filme de terror, esse é o um dos elementos principais para arrepiar a espinha. Lembro que quando jogava gostava de colocar o som bem alto, mesmo sabendo que tomaria muitos sustos. Cada som de máquina, sussurro arrepiante, explosão, rugido de monstro eram muito bem feitos e acompanhados de trilhas de ação quando havia uma batalha, e suspense quando o jogador estava sozinho em áreas desconhecidas e escuras.
Duas curiosidades: A primeira é que em 2005 foi lançado o filme “Doom: A Porta do Inferno” estrelando nada mais do que Dwayne Johnson “The Rock” como um dos personagens principais. O filme não é ótimo mas também não é de todo ruim, justamente por não seguir praticamente em nada a história e elementos do game. Mas adaptações cinematográficas de jogos costumam não dar muito certo mesmo.
A segunda é que no final de 2016, a id Software ressuscitou a franquia lançando o o jogo intitulado apenas “Doom” que mostrou gráficos impressionantes e levando o jogador novamente a Marte para matar toneladas de criaturas demoníacas.
A melhor notícia é que você ainda consegue comprar na Steam por exemplo e joga-lo, matando a saudade. E se você é “novinho” e nunca ouviu falar em Doom 3, uma dica, JOGUE AGORA!
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