SSD dá novo fôlego a PCs, notebooks e servidores e está alinhado com consumo consciente
Trocar de computador não é a única alternativa para quem quer começar 2020 com uma máquina atualizada, rápida, confiável e que, além de tudo, consuma menos energia. Trocar de computador também não é opção para quem reconhece o impacto ao meio ambiente de suas escolhas de consumo. A saída, seja por economia ou ideologia, é o SSD (Solid State Drive ou unidade de estado sólido), dispositivo que opera um milagre no desempenho do computador e, por isso mesmo, ainda é vítima de algum ceticismo. “Adotar um disco de estado sólido e aumentar a capacidade da memória são duas opções fáceis e econômicas para aumentar o desempenho de um PC ou notebook. A troca de memória já faz parte da rotina do usuário, e com o preço mais acessível a tendência é que o SSD também se popularize como opção ao disco rígido tradicional”, diz Iuri Santos, gerente de tecnologia da Kingston, que lançou seu primeiro SSD em 2009 e, desde então, investe fortemente e domina essa tecnologia. Segundo ele, até sistemas relativamente novos podem apresentar um ganho significativo no desempenho quando um disco rígido tradicional é substituído por um SSD. “SSDs de nível de entrada da Kingston são 10 vezes mais rápidos do que um disco rígido giratório, proporcionando um acesso mais rápido a programas e arquivos. Nossos SSDs também oferecem o benefício do aumento na capacidade de armazenamento com unidades de até 7,68TB”, completa.
Evolução dos HDs (unidade de disco rígido), dispositivo de performance limitada, fragilidade mecânica e maior consumo energético, o SDD é muito mais confiável. “O HD tem um motor que o faz girar e um cabeçote que faz a leitura dos dados. Mas, diferente de um disco em vinil, o HD tem que flutuar e não pode tocar em nada. Caso isso ocorra por algum motivo, como uma movimentação indesejada ou queda de energia, pode haver uma diminuição no desempenho ou até provocar uma falha total da unidade. Já o SSD utiliza memória NAND Flash, a mesma usada em smartphones e pendrives, não possui partes mecânicas e que precisem de movimento. Nele, as informações são salvas digitalmente e, mesmo se o computador quebrar, os dados ficam em segurança”. Além de resistente a quedas, o SSD consegue operar em temperaturas mais altas do que um HD comum, é silencioso e consome muito menos energia do que um HD, vantagem especialmente importante para computadores portáteis.
A Kingston tem SSDs de diferentes capacidades de armazenamento – de 128GB a 7,68TB – e velocidades de leitura e gravação de 500MB/s a 3.400MB/s, voltados a diferentes perfis e necessidades: a linha DC é ideal para empresas de hospedagem em nuvem e data centers que precisam de muito espaço de armazenamento; a linha KC é indicada para usuários corporativos e avançados que buscam o melhor desempenho para seus sistemas e segurança para seus dados, e a linha A tem excelente custo-benefício e é voltada para consumidores casuais que precisam de mais velocidade para realizar simples tarefas do dia a dia, como navegar na internet, estudar, jogar, editar vídeos e imagens e usar diferentes programas ao mesmo tempo.
Iuri reforça que os SSDs podem ser até 10 vezes mais rápidos que os HDs convencionais e, além disso, não melhoram o desempenho apenas de máquinas novas. “O usuário que tem um computador ou notebook com cerca de cinco anos de uso, pode substituir o HD por um SDD e assim dar uma sobrevida de mais uns dois ou três anos para sua máquina”. Desse modo, o usuário economiza o que gastaria em uma máquina nova, já que existem SSDs da Kingston com preços bem acessíveis no varejo, a partir de R$ 159,90, como nas lojas parceiras da marca, KaBuM! e Kalunga.
Para mais informações sobre a Kingston e seus produtos, acesse www.kingston.com.