A terceira temporada da produção original brasileira PSI, indicada ao Emmy® Internacional na categoria de Melhor Série em 2015. Todo domingo, às 21h, o canal exibirá um episódio inédito com as novas aventuras e casos acompanhados pelo psiquiatra Carlo Antonini (Emílio de Mello, indicado ao Emmy® Internacional na categoria de Melhor Ator), como o de uma paciente que quer cometer suicídio assistido e de outra que se converteu ao Islamismo.
Criada por Contardo Calligaris, também roteirista e diretor-geral, a série segue um formato diferente das temporadas anteriores, sendo agora composta por cinco histórias, divididas em 10 episódios.
Na primeira história, o psiquiatra Carlo Antonini sente dificuldade em aceitar o desejo de uma jovem com uma doença terminal: cometer um suicídio assistido. No segundo caso da trama, o psiquiatra irá aceitar o pedido de uma paciente acumuladora que precisa lidar com a iminente morte da mãe. Ele acabará descobrindo um segredo familiar guardado há muito tempo, capaz de mudar a relação de sua paciente com o passado.
A dificuldade em aceitar as escolhas de suas pacientes permanece na terceira história. Carlo não sabe como lidar com a conversão ao islamismo de uma adolescente que se trata com ele. Ainda que ele tenha encorajado a garota a viver o que deseja, ele não se conforma com a possibilidade desse desejo se manifestar por meio de uma conversão religiosa.
O quarto caso apresenta um paciente que traz para o consultório a possibilidade de ter sido o autor de um crime do qual não é capaz de se lembrar com clareza. Essa dúvida faz com que Carlo se lance em uma investigação para descobrir se o seu paciente é ou não culpado pela morte de um homem.
Por fim, na quinta história, o psiquiatra irá se internar em uma clínica de reabilitação junto a sua futura nora, depois de vê-la tendo um surto psicótico. Sua tarefa será ajudá-la a integrar o destino dos seus antepassados judeus à própria história – tarefa quase impossível (não só para ela).
Sobre PSI
Durante a primeira temporada, a vida de Carlo girava em torno de um descontentamento em relação à sua rotina de consultório. Cada vez menos interessado em “pacientes comuns”, ele constantemente buscava aventuras mais instigantes. Ao longo dos episódios, Carlo não só passou por altos e baixos profissionais, como também teve que lidar com diversas questões familiares. A segunda temporada da série começou com a volta de Carlo ao Brasil, após passar um ano morando em Veneza. A convite de um ex-paciente, o psiquiatra retornou ao país para ser coordenador clínico de uma ONG voltada a cuidados com vítimas de violência doméstica.
PSI conta com produção de Luis F. Peraza, Roberto Rios e Maria Angela de Jesus, da HBO Latin America Originals. A série é realizada integralmente com investimentos próprios da HBO Latin America Group. O lançamento faz parte da estratégia da HBO Latin America de ampliar os conteúdos originais em toda região, fortalecendo o debate de assuntos pouco abordados atualmente.