Além de estar desacelerando cada vez mais na bilheteria, The Flash, a mais recente produção da DC/Warner nos cinemas, também está sendo alvo de críticas por conta de seus efeitos visuais, muito inferiores para os padrões das produções baseadas em HQs.
Uma sequência específica vem chamando a atenção do público e crítica por conta da qualiade gráfica duvidosa, que é aquela em que vários mundos se colidem, devido às contantes investidas de Barry Allen (Ezra Miller) de viajar no tempo, onde diversas participações especiais dão as caras no filme. Em entrevista ao Screen Rant, a supervisora de edição de som de The Flash, Nancy Nugent, revelou que, para este momento, a DC usou materiais de vídeo disponíveis no YouTube.
“Vou dizer a verdade: muitos deles foram retirados do YouTube”, disse ela. “[Estávamos] encontrando esses clipes antigos e, em seguida, era uma questão de remover a música se houvesse uma música ou apenas limpá-los. Como era um momento de design e havia música rolando, nós pudemos esconder muito disso. Considerando que, se estivesse apenas aparecendo sozinho sozinho, [isso] poderia exigir que buscássemos mais fundo nos arquivos – se esse material existisse.”
“Realmente, foi apenas uma questão de descobrir o que era legalmente permitido usar: quais propriedades, vozes de quem e tudo isso, e depois encontrar as imagens na internet e limpá-las.” Concluiu Nugent.
The Flash segue em cartaz no Brasil. O filme conta com Ezra Miller como Barry Allen/Flash, Michael Keaton como Bruce Wayne/Batman, Kiersey Clemons como Iris West, Sasha Calle como Kara Zor-El/Supergirl, Maribel Verdú como Nora West, Ron Livingston como Henry West e Ben Affleck como Bruce Wayne/Batman.