Bruno Mars é o nome dele, e ele entrou para a história com um show lotado e emocionante do começo ao fim.
Se Fred Mercury marcou a estreia do Rock in Rio, em 1985, Bruno Mars não ficou pra trás e assumiu o mesmo posto no The Town, ao transformar o Palco Skyline em uma verdadeira pista de dança e colocar 100 mil pessoas enlouquecidas do início ao fim de sua apresentação.
Em um dia marcado pelo sol, a alegria do público e, claro, a tão aguardada apresentação de Bruno Mars. O cantor subiu ao palco Skyline e mostrou que uma noite realmente não seria o suficiente para matar a saudade dos fãs brasileiros. (Ainda bem que dia 10 tem mais Bruno Mars).
O cantor falou em em português com o público e tocou “Evidências”, literalmente tocando os corações dos fãs que cantaram a música em tom bem alto. Multitalento e muito desenvolto nas danças, o havaiano surpreendeu e prendeu atenção de todos. Ele, que foi um dos nomes mais pedidos do público para a primeira edição do festival.
Comparado a nomes como Michael Jackson, neste domingo, o artista trouxe uma performance para ser lembrada por gerações, abusando da dança e hits mundialmente conhecidos.
O dia foi marcado ainda pelos ritmos eletrônico e pop, com Luísa Sonza, Alok e Bebe Rexha, também no Skyline; o The One reuniu nomes que convidaram o público para um passeio por suas raízes. Matuê, Ney Matogrosso, Leon Bridges e Seu Jorge se apresentaram no local.
Já no NDO se apresentaram nomes como o alemão Paul Kalkbrenner, a festa Carlos Capslock e o encontro entre Ellen Allien e Badsista.
Em um festival com muitas atrações, a Cidade da Música foi destaque aos olhos dos fãs, que avaliaram a experiência no primeiro dia de The Town (o sábado, 2 de setembro), com a nota 8.8 e destacaram com as maiores notas o ingresso digital, a equipe de apoio, limpeza e banheiros.
Presidente do The Town, Roberto Medina assistiu ao espetáculo de Bruno Mars do início ao fim e comemorou: “revivemos a edição de 1985 com mais um dia realmente histórico, agora no The Town.
Bruno Mars entrou para a história como Fred Mercury. Uma Cidade inteirinha cantando junta do início ao fim. Daqui a 40 anos o público ainda falará desta noite de 3 de setembro”, completou.