‘Guerra Civil’ lidera bilheteria nacional em seu dia de estreia

Superprodução da A24 distribuída pela Diamond Films, GUERRA CIVIL (Civil War) lidera a bilheteria nacional em seu dia de estreia. Em cartaz nos cinemas de todo o Brasil desde ontem (quinta-feira, 18 de abril), o filme conquistou um público de mais de 38 mil pessoas e mais de R$ 800 mil de renda em apenas um dia. 

Com isso, GUERRA CIVIL torna-se a maior abertura de um filme da A24 no Brasil em renda e a segunda maior abertura da história da Diamond Films no Brasil, também em renda. O sucesso de crítica e público, não apenas no Brasil como também nos Estados Unidos – onde o filme também liderou as bilheterias – reafirma o longa como uma excelente opção de entretenimento para o final de semana.

Dirigido e roteirizado por Alex Garland (“Extermínio”, “Ex-Machina” e “Aniquilação”), GUERRA CIVIL é estrelado por Kirsten Dunst, Wagner Moura e Cailee Spaeny e traz impressionantes cenas de ação e um clima de suspense crescente, ao retratar uma guerra sem precedentes nos Estados Unidos.

O longa acompanha um grupo de jornalistas que percorre os EUA em um futuro distópico, durante um intenso conflito que envolve todo o país. O elenco do filme tem ainda nomes como Stephen McKinley Henderson, Jesse Plemmons e Nick Offerman.

Filme “Transe” divulga novo trailer e estreia no dia 2 de maio 

Em uma mistura de ficção e documentário, as diretoras Anne Pinheiro Guimarães e Carolina Jabor registraram a polarização política às vésperas das eleições presidenciais de 2018. Protagonizado por Luisa Arraes, Johnny Massaro e Ravel Andrade, “Transe” conta uma vertiginosa história de amor dentro deste cenário. Depois de passar pelo Festival do Rio e pela Mostra Internacional de Cinema de São Paulo em 2022, o filme acaba de divulgar novo trailer e tem data de estreia marcada para o dia 2 de maio. 

Com cenas rodadas entre as manifestações do #EleNão e o resultado das eleições de 2018, “Transe” usa o contexto nacional como engrenagem para os encontros e desencontros da personagem de Luisa, que se depara com a possibilidade de um candidato de extrema direita chegar ao poder. Em meio às reivindicações pelos direitos das mulheres e à liberdade do amor, a jovem percebe que vive numa bolha e que a realidade é mais complexa e, por vezes, mais assustadora.  

O filme é definido pelas diretoras como um coming of age da política, ao retratar o cenário social brasileiro de seis anos atrás, do ponto de vista de uma nova geração de jovens brasileiros. 

“A escolha dos personagens jovens foi uma forma de retratarmos o olhar de uma parte de nós, da esquerda. Através do olhar inocente de jovens que nunca tinham vivido um embate com uma oposição tão contrária a tudo que acreditavam, estamos mostrando também certa ingenuidade que todos nós estávamos vivendo naquele momento”, comenta Carolina Jabor. 

“Transe” é resultado de um processo colaborativo de investigação e questionamento sobre as complexidades do momento que estávamos vivendo. 

“Nós nos encontrávamos todos os dias e íamos escrevendo a partir dos acontecimentos que se apresentavam durante a campanha presidencial. Em seguida, saíamos para filmar com uma equipe mínima a partir desses encontros. Criávamos as situações, conversávamos muito com o elenco sobre a cena e deixávamos eles improvisarem com suas visões sobre o que estávamos encenando. Foi uma experiência muito nova e diferente para todos nós, rica e exaustiva, no sentido de que todo o processo foi muito vivo e aberto a sugestões e ideias no calor dos acontecimentos”, revela Anne Pinheiro Guimarães.  

Furiosa | Confira as novas imagens do filme!

Furiosa, novo filme estrelado por Anya Taylor-Joy teve algumas imagens inéditas divulgadas. O filme acompanhará a jornada de origem da famosa personagem vista inicialmente em Mad Max: Estrada da Fúria, e interpretada por Charlize Theron.

Confira:

Segundo a sinopse, “Quando o mundo entra em colapso, a jovem Furiosa é sequestrada do Green Place das Muitas Mães e cai nas mãos de uma grande horda de motoqueiros liderada pelo Senhor da Guerra Dementus. Vagando pelo deserto condenado, eles encontram a cidadela controlada por Immortan Joe. Enquanto os dois tiranos lutam pelo poder e controle, Furiosa terá que sobreviver a muitos desafios para encontrar o caminho de volta para casa.

Furiosa tem estreia agendada para 23 de Maio.

Iwajú – Você sabe o que significa Iwajú?

Produzida em parceria com a empresa panafricana Kugali e dirigida pelo nigeriano Olufikayo Ziki Adeola, a nova série animada Iwajú já conta com seus seis episódios disponíveis exclusivamente no Disney+.

Ambientada na futurística Lagos, Nigéria, a emocionante história acompanha Tola, uma jovem da próspera ilha, e seu melhor amigo Kole, um autodidata expert em tecnologia, enquanto descobrem os segredos e perigos escondidos em seus diferentes mundos. Iwajú nos leva em uma viagem única, repleta de incríveis elementos visuais e avanços tecnológicos inspirados no espírito da maior cidade nigeriana.

Afinal, o que significa “Iwajú”?

A magia e cultura da animação começam em seu nome e o consultor cultural da produção, Toluwalakin Olofoyeku, explica sua origem: “”Iwájú” faz parte de uma frase na língua iorubá que, na verdade, é “Ojó iwájú”, que significa literalmente “o dia seguinte” ou basicamente o futuro. Muitos dos nossos personagens principais da série são iorubás (um dos principais grupos étnicos da Nigéria)”.

A expressão traz a essência da série, misturando o futurismo da animação, com a tradição da cultura local.

Os incríveis personagens de Iwajú!

Tola Martins

Personagem central de Iwajú, Tola é uma menina de 10 anos que tem aspirações e se recusa a aceitar o mundo como ele é e prefere vê-lo como ele deveria ser. Ela acaba inspirando as pessoas ao seu redor. Sua empatia e percepção permitem que a jovem entenda e se conecte com todos ao seu redor.

Tunde Martins

Tunde é o pai de Tola, um homem inteligente e dedicado que tem pouco tempo para sua filha por conta de sua dedicação ao trabalho e da pressão de seu chefe obstinado. Ele é um rico executivo de tecnologia envolvido na criação de guardiões robóticos para ajudar a proteger crianças de uma onda de sequestros que ocorriam na região. Apesar de ser natural do continente, seu sucesso e fortuna fizeram com que ele se esquecesse de sua origem humilde.

Otin

Otin é um animal de estimação robótico do tipo lagarto agama (espécie típica da região) que Tunde presenteia a Tola. Projetado para a segurança das crianças, ao longo da série, Otin desenvolve uma maior autoconsciência e um entendimento mais sutil enquanto se esforça para conciliar sua codificação simples de proteção à Tola, com a complexa realidade do mundo ao seu redor.

Kole Adesola

Kole é o melhor amigo de Tola. Nascido em uma situação de relativa pobreza, ele trabalha na casa da protagonista e de seu pai, fazendo jardinagem e outros serviços. Com uma mãe doente e poucas perspectivas de melhorar sua situação, ele se vê encurralado em uma vida que testa seu verdadeiro caráter. Kole tem medo de ter esperança e desejar mais para si mesmo.

Bode DeSousa

Bode é um homem alto de mais de dois metros, que cresceu em circunstâncias relativamente pobres e administra uma rede criminosa clandestina. Ele se vê como uma espécie de Robin Hood, mas basicamente fica com as riquezas que coleta. Bode se recusa a assumir a responsabilidade por suas ações e acha que tudo o que faz é culpa dos ricos. O personagem acredita que dinheiro é igual a poder e liberdade.

Conheça a equipe por trás do mundo único de Iwajú!

Da esquerda para direita: Olufikayo Ziki Adeola, Toluwalakin Olofoyeku e Hamid Ibrahim

Olufikayo Ziki Adeola (Diretor e criador)

Nascido e criado em Lagos, na Nigéria, Olufikayo Ziki Adeola é o criador e diretor de Iwajú, além de cofundador e ex-CEO da Kugali Media. Adeola passou os últimos anos de sua infância no Reino Unido, onde, posteriormente, estudou redação criativa na City University de Londres, local em que encontrou orientação e uma comunidade na equipe de empreendedorismo, iniciando seu trabalho no mundo do entretenimento.

Adeola se juntou a seu amigo de infância Tolu Olowofoyeku, juntamente com Hamid Ibrahim, na cofundação da Kugali, com o objetivo de criar uma plataforma para oferecer a milhões de fãs histórias inspiradas na cultura africana usando animação, arte, realidade virtual e aumentada.

Toluwalakin Olofoyeku (Consultor cultural)

Além de consultor cultural de Iwajú, o nigeriano Olofoyeku é um pioneiro no setor de videogames do país e cofundador, presidente e chefe de publicação da Kugali

Nascido e criado em Lagos, ele desenvolveu um interesse por histórias em quadrinhos, videogames e animação desde os cinco anos de idade. Seu conhecimento e curiosidade foram alimentados quando criança por um conjunto de enciclopédias que iniciaram seu foco na ciência. Ele atribui ao pai o grande apoio aos seus sonhos criativos e por ter criado ele e os irmãos com a atenção e o carinho de que precisavam para perseguir seus sonhos. Os filmes de animação da Disney, como ALADDIN (1992), O REI LEÃO (1994), HÉRCULES (1997) E MULAN (1998), foram influências importantes em sua infância.

Hamid Ibrahim (Designer de Produção)

Nascido na Uganda e tendo passado boa parte da sua infância no Quênia, Hamid é designer de produção de Iwajú, além de executivo de criação e co-fundador da Kugali junto com Adeola e Olofoyeku.

Seu interesse por arte remonta ao período que passou no Quênia, quando viu um comercial que mostrava a Mona Lisa e criou um fascínio e apreço por Leonardo DaVinci que durou a vida toda. Outra influência da primeira infância foi o clássico animado de 1994 do Walt Disney Animation Studios, O REI LEÃO (1994). Ele sentiu amor e conexão com o filme mesmo antes de compreendê-lo completamente, porque os personagens falavam suaíli. Revisitar o longa em sua adolescência teve um impacto significativo sobre Ibrahim, e ele continua sendo seu filme de animação favorito de todos os tempos.

Outros nomes por trás da magia!

Iwajú é produzido por Christina Chen, da Disney Animation, com roteiro de Adeola e Halima Hudson, conhecida por seu trabalho em FROZEN II (2019). A trilha sonora é obra do compositor nigeriano Ré Olunuga, cujos créditos incluem a composição para o filme original do Disney+ de RISE (2022). Jennifer Lee (Diretora de Criação do Walt Disney Animation Studios) atua como produtora executiva ao lado do diretor Byron Howard, conhecido por seu trabalho em ENCANTO (2021), ZOOTOPIA: ESSA CIDADE É O BICHO (2016), entre outros.

Sobre a Kugali

Fundada em 2017 por Tolu Olowofoyeku, Olufikayo Ziki Adeola e Hamid Ibrahim, a Kugali Media é um coletivo de contadores de histórias africanos que se dedicam a levar as histórias do continente ao mundo. Atraiu o reconhecimento de empresas de topo de todo o mundo, bem como abriu caminho para que uma geração de novos artistas africanos encontrasse a sua voz nas animações. 

Em parceria com a ABC News Studios, a The Walt Disney Company produziu também um documentário chamado Iwajú: Um Novo Dia, que estreou junto com Iwajú no Disney+, e, em uma gravação realizada em três continentes, mostra mais detalhes da parceria inédita com a Kugali Media.

Cailee Spaeny conta sobre sua relação com Kirsten Dunst nas filmagens de ‘Guerra Civil’

GUERRA CIVIL (Civil War), filme produzido pela A24 e distribuído pela Diamond Films, apresenta um grande conflito militar que se espalha pelos Estados Unidos, documentado por um grupo de jornalistas interpretados por Kirsten Dunst, Wagner Moura e Cailee Spaeny – na pele da jovem fotógrafa Jessie. Os motivos para a eclosão da guerra civil são deixados para interpretação de cada espectador, de acordo com a atriz. “Você vai juntando as peças por si mesmo”, diz Spaeny. “Os sentimentos internos sobre o porquê ou como um conflito do tipo começa e as rachaduras que se formam para causar uma guerra nos Estados Unidos cabe unicamente ao espectador.”

O país está dilacerado no filme, e o mesmo se aplica aos personagens. “O que quer que eles pensem ao aceitar um trabalho como esse – isso é apenas vício. Seja qual for a escuridão que existe dentro de cada um, que os leva a fazer algo assim, há um entendimento tácito entre os quatro”, comenta, referindo-se ao quarteto de jornalistas – Lee (Dunst), Joel (Moura), Jessie (Spaeny) e um colega mais velho chamado Sammy (Stephen McKinley Henderson), que se dirigem a Washington D.C.

Ao longo das filmagens, Cailee Spaeny trabalhou bem próxima a Kirsten Dunst. “Ela é incrível e me colocou sob sua proteção desde o momento em que começamos os ensaios”, lembra Spaeny sobre Dunst. “Há muitos paralelos entre nós – e nossos personagens. Atuo há cinco anos, não muito tempo. Ela tem feito isso a vida toda, e receber seus conselhos e ajuda foi algo muito lindo”, conta.

Spaeny também desenvolveu uma grande química com Stephen McKinley Henderson, com quem ela já havia trabalhado anteriormente. O personagem de Henderson consegue perceber o vínculo particular entre as gerações: enquanto Lee tem certa dúvida a respeito da admiração de Jessie por ela, Sammy, mais experiente, consegue enxergar a própria Lee na jovem fotógrafa Jessie. 

“Cailee é simplesmente maravilhosa”, diz Henderson. “Ela traz a inocência e o idealismo, a vontade de aprender e de crescer. É o tipo de jovem que você vê e diz: ‘Não quero que nada de ruim aconteça a essa pessoa’, porque ela é o futuro. Ela é a razão pela qual queremos que reste um mundo”, completa o experiente ator.

Com direção de Alex Garland, GUERRA CIVIL chega aos cinemas brasileiros hoje, 18 de abril.

EXPLICANDO CINEMA: Como funciona a classificação indicativa?

Você já se perguntou como os filmes e séries são classificados para diferentes faixas etárias?

Recentemente questionamentos quanto à classificação do último filme da trilogia de X (2022), MaXXXine (2024), viralizaram na rede vizinha. Isso porque o filme teria recebido no Brasil uma classificação muito maior do que em outros países, sendo proibido para menores de 18 anos.

No Brasil, esse processo é gerenciado pelo Ministério da Justiça, através da Coordenação de Classificação Indicativa (COCIN). Uma equipe multidisciplinar de especialistas, composta por psicólogos, pedagogos, assistentes sociais e outros profissionais, assiste ao filme ou série e analisa seu conteúdo. Com base nessa análise técnica, o conteúdo é classificado em uma das faixas etárias estabelecidas pelo Ministério da Justiça: L (livre para todos os públicos), 10, 12, 14, 16 ou 18 anos.

Além da idade recomendada, são fornecidas informações sobre os elementos presentes no conteúdo, como violência, linguagem imprópria, sexo, drogas, entre outros.

Para que serve?
Um dos objetivos da classificação indicativa é proteger crianças e adolescentes, auxiliando os pais na escolha de conteúdos adequados para a faixa etária dos filhos, protegendo-os de informações e imagens que possam ser prejudiciais para o desenvolvimento; e garantindo que crianças e adolescentes tenham acesso a conteúdos que respeitem sua idade e maturidade emocional.

Além disso, a classificação também permite que o público saiba, antecipadamente, o tipo de conteúdo que deve assistir.

Contestação e reclassificação
Além da equipe técnica do Ministério da Justiça, a sociedade civil também pode contribuir com o processo de classificação, enviando sugestões, críticas e denúncias sobre o conteúdo audiovisual.

Em alguns casos, um filme ou série pode ser reclassificado após seu lançamento, caso novas informações ou cenas sejam adicionadas, ou se houver contestação do púuublico sobre a classificação original.

Filmes e séries que abordam temas polêmicos ou complexos podem representar um desafio para os classificadores, que precisam analisar cuidadosamente o contexto e a representação desses temas na obra.

Um exemplo notável de reclassificação devido à pressão da opinião pública no Brasil ocorreu com o filme “Bacurau”. Dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, “Bacurau” foi originalmente recebeu a classificação de “18 anos”, devido às cenas de violência e linguagem forte.

No entanto, após um intenso debate nas redes sociais e na mídia, questionando a justificativa para uma classificação tão alta, o filme acabou sendo reclassificado para “16 anos”.

Plataformas digitais
Com o surgimento das plataformas de streaming, a classificação de conteúdo audiovisual também incluiu diretrizes específicas para séries e filmes lançados diretamente nas plataformas digitais.

Esse é o caso da série de animação “Super Drags”, lançada pela Netflix em 2018, que passou por uma reclassificação devido à pressão da opinião pública no Brasil.

A série, que acompanha as aventuras de três super-heroínas LGBTQ+ que trabalham durante o dia em uma loja de departamento e à noite combatem vilões. Originalmente, a série foi classificada como não indicada para menores de “16 anos”.

No entanto, muitos pais e grupos conservadores manifestaram preocupações sobre o conteúdo da série, argumentando que sua temática LGBTQ+ e algumas cenas mais ousadas não eram apropriadas para adolescentes. Como resultado da pressão da opinião pública, a série foi reclassificada para “18 anos”.

Diferença entre paises
Existem várias razões pelas quais um filme pode receber uma classificação indicativa mais alta no Brasil do que em outros países, como nos Estados Unidos.

Cada país tem sua própria cultura e sensibilidade em relação a certos temas, como violência, sexo, drogas e linguagem imprópria. O que pode ser considerado aceitável em um país pode ser visto como inapropriado em outro. Portanto, os critérios de classificação podem variar de acordo com essas diferenças culturais.

Os critérios e diretrizes também podem variar de acordo com as leis, regulamentos e políticas governamentais de cada país.

Impactos no governo
Alguns países podem ter sistemas de censura mais rigorosos do que outros, o que pode influenciar diretamente na classificação indicativa dos filmes. Se um país tiver políticas mais conservadoras em relação ao conteúdo audiovisual, é mais provável que atribua classificações mais altas a certos filmes.

A pressão da opinião pública e de grupos de interesse também podem causar impactos na classificação indicativa de filmes. Se houver preocupações sobre o impacto negativo de determinado conteúdo na sociedade, os classificadores podem optar por atribuir uma classificação mais alta para evitar controvérsias.

Quais são as faixas etárias e o que significam?

Livre (L): Indicado para todos os públicos. Não apresenta conteúdo inadequado para crianças.

10 anos: Conteúdo adequado para crianças a partir de 10 anos. Pode conter violência mínima, linguagem moderada e situações levemente assustadoras.

12 anos: Indicado para maiores de 12 anos. Pode conter violência moderada, insinuação sexual leve e uso moderado de linguagem imprópria.

14 anos: Recomendado para maiores de 14 anos. Pode conter violência intensa, consumo de drogas e linguagem mais forte.

16 anos: Indicado para maiores de 16 anos. Pode conter violência intensa, cenas de sexo mais explícitas, consumo de drogas pesadas e linguagem imprópria frequente.

18 anos: Restrito a maiores de 18 anos. Conteúdo adulto, com cenas de sexo explícito, violência extrema, consumo de drogas pesadas e linguagem muito forte.

Novo controle mobile Razer Kishi Ultra é a opção definitiva para jogar em aparelhos Android, iPad Mini e iPhone 15

A Razer, marca líder mundial em estilo de vida para gamers, acaba de lançar o Razer Kishi Ultra, uma novidade revolucionária para o mundo dos jogos mobile. Trata-se de um controle gamer USB-C compatível com Android, com toda a linha iPhone 15 e com iPad Mini. O dispositivo estabelece uma quebra de paradigmas em jogos móveis, oferecendo aos usuários uma experiência de nível de console e com sensação tátil envolvente. Projetado com atenção meticulosa aos detalhes, o Kishi Ultra também é potencializado pela tecnologia Razer Chroma™ RGB, que eleva o nível de imersão dos jogos mobile sem comprometer a jogabilidade.

“Com o Razer Kishi Ultra, mais do que aumentar a experiência em jogos mobile, estamos transformando-a em algo novo”, diz Nick Bourne, chefe da divisão de mobile, console e streaming da Razer. “Pegamos a essência dos jogos de console e a adaptamos para um formato que funciona com mais dispositivos do que nunca, garantindo que a experiência definitiva de gameplay esteja sempre ao nosso alcance.”

Uma era de máximo desempenho em jogos mobile

O Razer Kishi Ultra inaugura um momento único nos games mobile, combinando o poder de um controlador profissional de console com a portabilidade necessária para os jogadores mobile. Projetado para fornecer uma experiência de console autêntica nos aparelhos iPhone 15, iPad Mini e tablets Android com telas de 8 polegadas, o Kishi Ultra é a personificação dos games de alto desempenho.

Controle de console com design revolucionário

O Kishi Ultra tem layout e tamanho de botões únicos, ideais para oferecer a ergonomia e jogabilidade antes encontradas apenas nos premiados controles de console profissionais da Razer. Este design pioneiro não só atende aos jogadores hardcore de console e PC que se aventuram em jogos móveis, como aprimora a gameplay em dispositivos como o iPad Mini, transformando-os em extraordinárias opções portáteis para jogos com tela grande. Para completar, o Kishi Ultra permite jogar com fio no PC.

Recursos de nível profissional para desempenho de elite

Com mais de 15 anos de experiência na criação de controles de console para esportes eletrônicos, a Razer desenvolveu o Kishi Ultra com os seguintes diferenciais:

  • D-pad exclusivo com tecnologia Mecha tátil de oito direções e botões ABXY para responsividade e conforto máximos.
  • Gatilhos de efeito Hall de tamanho de console para precisão analógica.
  • Analógicos de tamanho profissional com anéis antifricção e superfície TPSiV de grau médico para maior durabilidade.
  • Botões multifuncionais L4/R4 programáveis e personalizáveis que proporcionam uma experiência antes considerada exclusiva para PCs e consoles.

Compatibilidade expandida e jogo perfeito

O Kishi Ultra transcende os limites dos jogos mobile:

  • Compatibilidade com PC e iPad Mini: o novo dispositivo tem conexão USB-C direta e de baixa latência para PCs ou iPads, suportando vibrações hápticas no computador e proporcionando uma experiência de áudio de 3,5 mm. Isso garante que o Kishi Ultra seja mais do que um controle para jogos móvel, assumindo o papel de uma plataforma de jogos abrangente e compatível com uma ampla gama de dispositivos.
  • Compatibilidade: o Kishi Ultra tem um design inovador de “ilha” USB-C que oferece mais profundidade física. Na prática, isso representa maior compatibilidade com as capinhas de telefone, eliminando o incômodo de sempre ter que removê-la para jogar.

Potencializado pelo Razer Nexus e Chroma RGB

O novo controle da Razer roda nativamente o aplicativo gratuito Razer Nexus, que fornece acesso a milhares de jogos compatíveis para sistema operacional iOS e Android. O app permite que os jogadores iniciem os games, personalizem comandos e gravem/compartilhem facilmente suas gameplays. Com a adição do modo de controle virtual para dispositivos Android, o Kishi Ultra amplia ainda mais a compatibilidade a diversos títulos móveis, melhorando ainda mais a experiência do usuário.

Por fim, a iluminação dinâmica via Razer Chroma RGB do Kishi Ultra permite aos jogadores levarem consigo uma parte da configuração do seu setup gamer para qualquer lugar, melhorando a jogabilidade e iluminando o campo de batalha ao melhor estilo Razer.

Razer Sensa HD Haptics: Sinta o jogo

O Kishi Ultra é o primeiro dispositivo disponível comercialmente com o novo Razer™ Sensa HD Haptics, tecnologia que junto com o Razer Chroma RGB oferece imersão multisensorial mais forte, mais detalhada e com mais nuances do que as vibrações tradicionais dos controles de console. Esses diferenciais se devem à sensação tátil de banda larga de alta definição proporcionada por bobinas hápticas em cada alça, que resultam em uma experiência tátil multidirecional e envolvente melhor que as de controles de console tradicionais.

Preço sugerido e disponibilidade no Brasil:

  • R$ 1.299,90
  • Julho de 2024

Razer Kishi V2 USB-C

Junto do Kishi Ultra, a Razer atualiza a linha Kishi V2 com o novo Razer Kishi V2 USB-C para iPhones 15 e celulares Android – com a possibilidade de jogar de maneira cabeada no PC e no iPad. A novidade representa o aprimoramento do controle com botões de microswitches, gatilhos analógicos e macros programáveis, todos otimizados para latência ultrabaixa e carregamento de passagem.

Mais informações sobre o Razer Kishi V2 USB-C podem ser vistas aqui

Preço sugerido e disponibilidade no Brasil

  • R$ 699,90
  • Julho de 2024

O Razer Kishi Ultra representa o auge da tecnologia em mobile, unindo o poder e a precisão dos games de console com a versatilidade dos jogos móveis. Com o Kishi Ultra e o Kishi V2 USB-C, a Razer continua a liderar a inovação no segmento, fornecendo aos jogadores as ferramentas necessárias para que alcancem a vitória a qualquer hora e lugar.

Mais informações sobre o Razer Kishi Ultra podem ser vistas aqui

Trap | Confira o trailer do novo filme de M. Night Shyamalan

Trap, novo filme de M. Night Shyamalan, acabou de ter seu trailer divulgado.

Confira:

Em Trap, acompanhamos um pai de família (Josh Hartnett) que fica preso no show de uma popstar (interpretada pela filha do diretor, Saleka Shyamalan) em busca de sua filha, que desapareceu.

O filme estreia em 9 de agosto de 2024 nos cinemas dos EUA

Crítica | Abigail

      Após tomarem frente na retomada da franquia Pânico, de caráter autoconsciente em essência, Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett fazem uma farofa conceitual com novo filme: Abigail. Um longa que foi vendido como uma espécie de reimaginação de A Filha de Drácula misturado a elementos de filmes de assalto e slasher, um amontoado de coisas tentando encontrar um novo tom.

      É importante dizer que essa história já sofre com um problema de divulgação. Todo o material promocional aqui foi pensado em função de uma revelação que acontece quase na metade do filme. Isso poderia ser menos nocivo se o tempo gasto para construir o momento de revelação fosse melhor aproveitado com uma narrativa mais cativante. Se até então estamos acompanhando um grupo de criminosos contratados para sequestrar a filha de um homem endinheirado, todo esse trecho do filme pensado para criar um fio que seja de conexões entre essas pessoas que depois serão caçadas é gasto com frases de efeito e uma dificuldade de gerar interesse por personagens tão apáticos. O grupo funciona como uma check-list de arquétipos que acaba não se permitindo passar disso – um brutamontes, uma menina rica, um jovem delinquente…por aí vai.

      A jovem Alisha Weir consegue trazer um respiro na pele de Abigail transitando entre uma fragilidade infantil e a imponência excêntrica de uma mini bailarina monstruosa. O filme encontra nesse contraste um tema que também se reflete na protagonista, Joey (Melissa Barrera), que mesmo servindo como o elemento mais sentimental do grupo ainda está presa a violência como circunstância de vida. É tentando conciliar razão e selvageria que o filme se mantém até o fim em suas idas e vindas e nesse sentido consegue se divertir depois de assumir seu aspecto sobrenatural.

      Mesmo ganhando vida ao brincar com esse montinho conceitual, a produção não escapa do genérico. O próprio vampirismo representado no filme funciona baseado numa ideia mais abstrata e também autoconsciente de outras referências possíveis que são verbalizadas em tela pelos personagens e isso se estende para os outros aspectos narrativos, a história acaba ficando para trás em função da ação mas essa ação também não está muito preocupada em construir uma identidade própria ou que valorize essa ambientação.

Abigail acaba se limitando à sua ideia como um diferencial e deixando de lado um possível nuance para valorizar um apelo visual mais direto que ainda assim soa um tanto genérico em sua execução.

‘Transformers: O Início’ ganha primeiro trailer

Os autobots estão de volta para uma aventura inédita em “Transformers: O Início”, novo longa da Paramount Pictures que estreia em setembro. Pela primeira vez como animação para os cinemas, a amada franquia acaba de ganhar um trailer e o primeiro cartaz oficial, com Optimus Prime, Megatron, Bumblebee e Elita ainda jovens, antes deles chegarem à Terra. Em ação promocional da empresa, a prévia foi lançada diretamente do espaço e transmitida nas redes sociais do filme, da distribuidora e de Chris Hemsworth, voz original do filme. 

O longa conta a história de origem de Optimus Prime e Megatron, os maiores rivais da franquia, mas que um dia foram amigos tão ligados quanto irmãos e que mudaram o destino de Cybertron para sempre. 

A dupla de protagonistas ganhará as vozes de Hemsworth (Thor) e Brian Tyree Henry (Godzilla e Kong: Novo Império, Atlanta). Além dos personagens principais, o elenco de dubladores no idioma original está repleto de vozes conhecidas do grande público como Scarlett Johansson, Jon Hamm, Keegan-Michael Key, Steve Buscemi e Laurence Fishburne. 

Confira:

Dirigido por Josh Cooley, conhecido por trabalhos como “Toy Story 4” e o curta “O Primeiro Encontro de Riley”, “Transformers: O Início” tem roteiro de Andrew Barrer, Gabriel Ferrari e Bobby Rubio. A produção executiva fica com Steven Spielberg, Oliver Dumont, B. J. Farmer, Zev Foreman, Brian Oliver e Matt Quigg. O filme estreia em setembro somente nos cinemas. 

Transformers: O Início – Setembro exclusivamente nos cinemas