Desta vez, a escolhida foi A Pequena Sereia, já nascido de uma “polêmica” envolvendo a troca de aparência de Ariel, onde não existe qualquer problema disso, pois sereias não existem, não é mesmo ?
Enquanto as sereias são proibidas de interagir com humanos, Ariel deve seguir seu coração. Ela faz um acordo com a malvada bruxa do mar, Úrsula, que lhe dá a chance de experimentar a vida em terra, mas acaba colocando sua vida – e a coroa de seu pai – em perigo.
Para ser direto e claro, a verdade é que essa adaptação não se difere muito das já apresentadas pelo estúdio. Essa proposta “realista” é uma verdadeira roleta russa, as vezes errando feio, outras acertando com algum pingo mísero de criatividade