A Sociedade da Neve Confira a crítica do filme!

Em outubro 1972, um voo vindo do Uruguai colide com uma geleira nos  Andes. Apenas 29 dos seus 45 passageiros sobreviveram ao acidente.

A Sociedade da Neve (La Sociedad de la Nieve), novo  filme de J.A. Bayona (O Impossível), mostra o grupo de sobreviventes da  tragédia presos em um dos ambientes mais hostis do planeta, sendo  forçados a lutar pelas suas vidas.

Na mídia desde o desaparecimento da aeronave Força Aérea uruguaia que  transportava o time de rugby Old Christiane, em outubro de 1972, e  pipocando nos meios de comunicação desde dezembro daquele ano, quando  ocorreu o considerado milagroso resgate dos 16 sobreviventes

A tragédia dos Andes é incontestavelmente um dos casos mais  surpreendentes da história da humanidade. Evito considerar o  acontecimento como algo bizarro, em respeito às vítimas e devido a  seriedade das situações pelas quais os demais passageiros da nave  passaram.

Chocante, triste e agoniante devem ser as palavras certas que melhor  caracterizam o ocorrido, o que, aparentemente, também foi levado em  consideração pelo cineasta J.A. Bayona que, em A Sociedade da Neve (La Sociedad de la Nieve)

O filme revisita a famosa tragédia evitando espetacularizar ou repassar uma  imagem de heroísmo de seus personagens reais, apostando em um drama mais  humano, sem deixar de ser munido de questionamentos e reflexões a  respeito da sobrevivência

Assertivo ao evitar recontar a história de uma maneira resumida que  pontuasse somente acontecimentos considerados importantes, o que também  aconteceu no filme de Marshall, A Sociedade da Neve parte de uma narrativa compromissada em mostrar o afetado psicológico das vítimas sobreviventes

Confira a crítica completa de A Sociedade da Neve, por Lucas Rigaud

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