As Marvels Confira a crítica do filme!

Anteriormente, costumávamos nos engajar em brincadeiras nas redes  sociais, rotulando os filmes da Marvel como “filmes de boneco”, muitas  vezes associando tal crítica à sua extensiva utilização de CGI.

Contudo, essa piada “evoluiu” para uma analogia robusta em relação à  franquia, uma vez que a cada lançamento emerge uma sensação persistente  de repetição, assemelhando-se à continuidade de uma linha de brinquedos  que obteve êxito uma década atrás com uma única coleção.

A Marvel, aparentemente, decifrou um algoritmo de sucesso, mas que, por  ironia, não se traduz plenamente em experiências cinematográficas  substanciais.

Apesar de seus esforços para envolver talentos consolidados, como Sam  Raimi, ou emergentes, como Nia DaCosta, percebe-se uma relutância em  conceder a liberdade necessária para que o autorismo cinematográfico  floresça.

Embora os filmes da Marvel possam ser populares e bem-sucedidos em  termos de bilheteria, não parece suficiente para desvincular a franquia  da percepção de fórmulas e receitas.

A preocupação persiste quanto à genuinidade artística dentro do universo  Marvel, questionando se a fórmula comercialmente eficaz adotada pela  franquia permite espaço suficiente para a expressão artística verdadeira  e a inovação narrativa.

Nesse contexto, torna-se relevante refletir sobre a tensão entre o  sucesso comercial e a criação cinematográfica autêntica, especialmente  quando se busca equilibrar a continuidade da marca com a necessidade de  surpreender e encantar o público.

Confira a crítica completa de As Marvels, por Caique Henry É só arrastar pra cima! ;)

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