Contudo, essa piada “evoluiu” para uma analogia robusta em relação à franquia, uma vez que a cada lançamento emerge uma sensação persistente de repetição, assemelhando-se à continuidade de uma linha de brinquedos que obteve êxito uma década atrás com uma única coleção.
Apesar de seus esforços para envolver talentos consolidados, como Sam Raimi, ou emergentes, como Nia DaCosta, percebe-se uma relutância em conceder a liberdade necessária para que o autorismo cinematográfico floresça.
A preocupação persiste quanto à genuinidade artística dentro do universo Marvel, questionando se a fórmula comercialmente eficaz adotada pela franquia permite espaço suficiente para a expressão artística verdadeira e a inovação narrativa.
Nesse contexto, torna-se relevante refletir sobre a tensão entre o sucesso comercial e a criação cinematográfica autêntica, especialmente quando se busca equilibrar a continuidade da marca com a necessidade de surpreender e encantar o público.