Assassinos da Lua das Flores Confira a crítica do filme!

No que diz respeito à construção da maioria dos personagens em torna na  carreira de Martin Scorsese, é muito comum vermos essa passagem entre a  ascensão e queda de suas figuras  controversas.

Em “Assassinos da Lua das Flores” existe esse ponto de vista  dos vilões da história, mas com uma abordagem mais intimista e direta  quanto motivações, muito relacionado com sua obra anterior: O Irlandês.

Os assassinatos dados a partir de circunstâncias misteriosas na década  de 1920, assolando os membros da tribo Osage, acaba desencadeando uma  grande investigação envolvendo o FBI.

E uma das coisas mais interessantes desse novo longa do diretor é toda  sua abordagem e construção em torno dessa absurda história. Tudo que  motiva e liga esses personagens de caráter ruim é o dinheiro, e o filme  deixa isso totalmente claro durante toda a narrativa.

São situações arquitetadas pelos mesmos que gira em torno dessas  riquezas e heranças passadas de personagem em personagem. Situações que  acabam beirando até mesmo o cômico devido o absurdo mostrado.

Existe uma fala do personagem King Hale(Robert De Niro) que ele explica  o porquê manter tão perto um amigo Osage com claríssimos problemas de  depressão e beirando tentativas de suicídio.

Tudo isso por causa de uma gigante herança que será passada- e até mesmo  querendo decidir a hora certa dele morrer. É uma abordagem totalmente  direta, o que move esses personagens é a ganância e o dinheiro, não  existe um passado trágico, um sonho ou algo do tipo.

Confira a crítica completa de Assassinos da Lua das Flores, por Matheus Simonsen!

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