Avatar 2: O Caminho da Água Confira a crítica do filme, por André Guerra!
É surpreendente imaginar que Avatar: O Caminho da Água (ou Avatar 2) esteja finalmente lançando nos cinemas, após diversos adiamentos, a compra da Disney pela Fox e atualizações da tecnologia tão almejada por James Cameron
Após 13 anos, temos a continuação de um dos projetos mais revolucionários tecnologicamente na história do cinema, efeitos que continuam fantásticos até os dias de hoje.
Em Avatar: O Caminho da Água, após dez anos da primeira batalha de Pandora entre os Na’vi e os humanos, Jake Sully (Sam Worthington) vive pacificamente com sua família e sua tribo.
Ele e Ney’tiri formaram uma família e estão fazendo de tudo para ficarem juntos, devido a problemas conjugais e papéis que cada um tem que exercer dentro da tribo.
No entanto, eles devem sair de casa e explorar as regiões de Pandora, indo para o mar e fazendo pactos com outros Na’vi da região. Quando uma antiga ameaça ressurge, Jake deve travar uma guerra difícil contra os humanos novamente.
Mesmo com dificuldade, Jake acaba fazendo novos aliados – alguns dos quais já vivem entre os Na’vi e outros com novos avatares.
Mesmo com uma guerra em curso, Jake e Ney’tiri terão que fazer de tudo para ficarem juntos e cuidar da família e de sua tribo.
Confira a crítica completa de Avatar 2: O Caminho da Água, por André Guerra!
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