Belas Promessas Confira a crítica do filme!

Em Belas Promessas, a ambição envenena a atmosfera política fragmentada de um subúrbio parisiense.

Este drama conciso e emocionante consegue dissecar uma série de questões filosóficas sobre integridade e cargos públicos sem perder de vista as histórias constituintes mais silenciosas e específicas que precisam de uma resposta urgente.

Clémence Collombet (Isabelle Huppert) é a prefeita de uma cidade cronicamente assolada por crises, desde alto desemprego e serviços sociais precários até proprietários de favelas exploradoras.

No topo de sua longa lista, no entanto, está Les Bernardins, um grande complexo habitacional que precisa desesperadamente de reformas.

Clémence não é uma escolha óbvia para os talentos de sua protagonista. Uma ex-médica que se tornou prefeita de uma cidade empobrecida nos arredores de Paris, agora chegando ao fim de sua carreira política, ela é uma mulher decente e conscienciosa que fez um trabalho respeitável no cargo

No entanto, apenas por causa de quem a está interpretando, antecipamos que alguma camada adicional de complexidade ou complicação humana surja nessa mulher meramente respeitável e, eventualmente, nós (e ela) seremos recompensados.

Quando Clémence recebe uma oferta inesperada para se tornar ministra do governo, seus princípios altruístas são descartados e sua consciência repentinamente atormentada, então o drama político comedido do roteirista e diretor Thomas Kruithof começa a progredir.

Confira a crítica completa de Belas Promessas, por Ana Duarte!

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