Blonde Confira a crítica do filme!

Ana de Armas está no centro do incendiário Blonde de Andrew Dominik, embora cabe ao espectador determinar se Armas é Marilyn Monroe ou uma figura de interpretação.

Dadas todas as indignidades e horrores que Marilyn Monroe suportou durante seus 36 anos – suas tragédias familiares, ausência paterna, abuso materno, tempo em um orfanato, tempo em lares adotivos, períodos de pobreza, papéis indignos no cinema, insultos sobre sua inteligência

lutas contra doença mental, problemas com abuso de substâncias, agressão sexual, a atenção babando de fãs insaciáveis ​​- é um alívio que ela não tenha que sofrer com as vulgaridades de Blonde, novo filme da Netflix, o mais recente entretenimento necrófilo para explorá-la.

Hollywood sempre se alimentou de um dos seus. Dado que a indústria também sempre adorou fazer filmes sobre suas próprias máquinas, não é surpresa que também goste de fazer filmes sobre suas vítimas e mártires.

Três anos atrás, no filme biográfico Judy: Muito Além do Arco-Íris, Renée Zellweger interpretou Judy Garland perto do fim de sua vida conturbada. Blonde vai para uma cinebiografia mais abrangente – dura quase três horas

Após um breve prelúdio que apresenta Marilyn no auge de sua fama, o filme volta para a triste e solitária garotinha chamada Norma Jeane, com uma mãe solteira aterrorizante e mentalmente instável, Gladys (Julianne Nicholson).

Confira a crítica completa de Blonde, por Ana Duarte!

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