CREED III Confira a crítica do filme!

Após duas obras que encontraram o sucesso através do equilíbrio entre o drama familiar e as cenas de ação num filme de esportes, Creed lança um terceiro filme que aposta em uma abordagem diferente para a franquia

O filme se distancia completamente do original Rocky em uma afirmação de independência e uma nova linguagem.

Michael B Jordan estreia na direção trazendo uma linguagem narrativa estimulante que foge do realismo estabelecido por Coogler no primeiro filme e parte para uma perspectiva da mente do lutador.

O amor do diretor e astro por animes Shounen é deixado claro na obra, desde as batidas do roteiro na trama até a composição visual das coreografias de lutas.

Lutas nas quais são capazes de capturar qualquer pessoa que seja fã de ação, Jordan faz com que cada luta passe uma sensação diferente para o espectador.

Seja uma luta para mostrar o ápice de Adonis Creed ou o embate final que nos leva ao surrealismo da mente dos dois lutadores, passando por sentimentos e nostalgias de cada um.

Independente de qual a sensação, uma constante é que cada golpe no ringue é sentido, com uma sonoplastia seca mas poderosa que transmite o impacto de cada soco.

Confira a crítica completa de CREED III, por Lucas Dantas

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