A Incrrível História de Henry Sugar Confira a crítica do filme!

No curta-metragem da Netflix A Incrível História de Henry Sugar , Wes Anderson traz-nos a adaptação de  uma história de Roald Dahl sobre um homem abastado determinado a dominar  uma prodigiosa habilidade de enxergar através de objetos e ver o futuro  para trapacear no jogo.

O primeiro, de maior duração e, provavelmente, mais importante  curta-metragem da antologia desenvolvida por ninguém menos que o  cultuado cineasta Wes Anderson, que está lançando essas curiosas produções baseadas em contos do renomado escritor britânico Roald Dahl

A Incrível História de Henry Sugar (The Wonderful Story  of Henry Sugar) é mais um exemplar de como a junção entre 3 formas de  linguagem, isto é, a literatura, o teatro e o cinema, em perfeito  casamento narrativo

A Incrível História de Henry Sugar recria a narrativa  do conto homônimo de Roald Dahl, escrito em 1976 e lançado em 1977,  sobre um herdeiro extremamente rico e soberbo, longe de ser uma pessoa  cruel, mas ambicioso

Sugar encontra um pequeno livro em uma biblioteca particular que conta a  curiosa história de um homem indiano que tinha a habilidade de poder  enxergar sem usar os olhos. No sentido metafórico, a história acena para  temáticas importantes que intensificam a importância de olhar através  de obstáculos

O conto de Dahl é aqui adaptado de forma altamente literal, onde os  personagens assumem papéis de narradores participativos da própria ação,  além de contar com uma estrutura textual, por meio do minucioso roteiro  adaptado pelo próprio Wes Anderson

Por outro lado, a construção do roteiro do curta-metragem deve ser  recebida com estranheza para quem não está acostumado com o dinamismo de  Anderson, nem mesmo com as histórias mais obscuras, fora do eixo  infanto-juvenil, de Roald Dahl.

Confira então nossa crítica de A Incrível História de Henry Sugar, por Lucas Rigaud

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