Agente Stone Confira a crítica do filme!

Em Agente Stone (Heart of Stone), Rachel Stone (Gal  Gadot) é a agente da The Charter, uma agência internacional que precisa  proteger a inteligência artificial The Heart.

Em sua missão, ela precisa se infiltrar na equipe do Serviço de  Inteligência Secreta do Reino Unido (MI6) enquanto tenta impedir que um  hacker se aposse da tecnologia.

Apresentação explosiva, traições inusitadas, sequencias de ação  eletrizantes – que amalgamam efeitos visuais práticos de grande  qualidade, mas lamentavelmente aproveitados devido a um precário  trabalho de edição, a técnicas em CGI muitas vezes mal aplicadas

E são alguns dos diversos fatores que constroem um longa-metragem de ação com o selo Netflix de escassez de personalidade e criatividade. Agente Stone, o mais novo título no catálogo do streaming estrelado por Gal Gadot

Greg Rucka e Allison Schroeder constroem  uma narrativa padrão, que só se arriscar em apresentar no final do  primeiro ato uma reviravolta até condizente com a temática do filme,  cujo o fator surpresa melhor se o público tivesse um apego maior pelos  personagens em cena ou pela história em si.

Agente Stone não só é prejudicado pelo roteiro inerte de inspiração, como também sofre com a direção de Tom Harper,  movida pelo piloto automático nas sequencias em que a história é  explicando, ostentando frases de efeito e diálogos sofríveis, além de  uma condução de elenco sem vida e, aparentemente, realizada às pressas.

Harper, no entanto, tenta agradar ao público com as  massivas cenas de ação do longa. Não são poupadas explosões,  perseguições em alta velocidade e até uma gloriosa sequência aérea,  talvez a mais empolgante de todo o filme

Confira então nossa crítica de Agente Stone, por Lucas Rigaud

Para mais notícias, críticas e novidades, arraste pra cima!