Barbie Confira a crítica do filme!

É engraçado pensar que nem mesmo a Warner imaginou (ou imaginou?!) a gigantesca repercussão e hype em cima do filme Barbie (2023).

A internet abraçou a obra de maneira extremamente alegre, e facilitou o  excelente trabalho de marketing que o filme tem feito até o presente  momento. O lançamento  desse filme junto com Oppenheimer no mesmo dia transformou praticamente um evento cinematográfico entre esses dois, o então chamado “Barbenheimer”.

E é fato que os materiais de divulgação, tendo diversas combinações aparentemente positivas, tanto de elenco, visual, direção escolhida, possibilitaram uma esperança para essa mais nova sátira Hollywoodiana.

No mundo mágico das Barbies, “Barbieland”, uma das bonecas começa a perceber que não se encaixa como as outras. Depois de ser aconselhada a descobrir o motivo de seus eventuais defeitos, ela parte para uma aventura no “mundo real”, onde descobre que a beleza está no interior de cada um.

O filme é bastante honesto quanto seu tom apresentado. É uma clara sátira, mas também jornada de descobrimento da personagem, com várias piscadas quanto a história da boneca e todo o contexto inserido na humanidade.

É uma brincadeira muito palpável, logo no início do filme temos a já mostrada sátira a 2001- Uma Odisseia no Espaço e  como o filme vai construindo essa percepção inocente das bonecas em  realmente acreditarem que toda a sua história e evolução influenciaram o  mundo real em ser o reflexo da Barbieland

E os momentos de choque de Barbie e Ken ao descobrirem a realidade da sociedade humana, tanto da Barbie ao entrar numa espécie de crise de ansiedade e identidade com a figura feminina quanto o Ken descobrindo o patriarcado e uma vida totalmente diferente da qual ele tinha. É hilário!

Confira então a crítica completa Barbie, por Matheus Simonsen!

Para mais notícias, críticas e novidades, arraste pra cima!