O cinema Hollywoodiano no geral, especialmente o gênero de ação, sofre com inúmeras tentativas de esticar franquias sem qualquer critério ou desculpa para justificar sua existência, apenas reciclando aquela ideia já saturada que fez bastante sucesso no primeiro/segundo filme.
Felizmente existem franquias como John Wick, talvez a maior franquia de ação da última década, um verdadeiro marco da ação bem executada. E existe outra série de filmes, talvez com uma cronologia mais diferente do habitual, começando por três filmes totalmente diferentes e se consolidando em seu quarto filme.
Missão Impossível 7 acompanha o agente norte-americano Ethan Hunt em missões altamente secretas e perigosas. Agora, no novo filme, Ethan e a equipe do IMF formada por Ilsa Faust, Benji Dunn e Luther Stickell recebem outra importante missão
Eles devem rastrear uma nova e aterrorizante arma que, se cair nas mãos erradas, pode representar uma ameaça para toda a humanidade. Com o controle do futuro e o destino de todo o mundo em jogo, a equipe precisa partir em uma corrida frenética e mortal ao redor do planeta.
É um filme que consegue equilibrar muito bem essa dose de adrenalina passada pelas 2h43 minutos de rodagem. É uma história apoiada na ação do filme, então para funcionar bem precisa de bom ritmo, montagem e coreografias convincentes, felizmente o longa apresenta de sobra.