O Protetor 3 - Capítulo Final Confira a crítica do filme!

O cinema de ação, tipicamente associado ao público masculino, é um  gênero que tem estado presente desde os primórdios da história  cinematográfica.

Essas narrativas têm a tendência de explorar a força, a violência e a  virilidade de seus protagonistas masculinos. Em geral, essas histórias  apresentam heróis ou anti-heróis com dilemas morais, que frequentemente  desafiam as normas sociais

Em muitos casos, esses filmes criam antagonistas cruéis e desumanos que  representam uma ameaça séria, justificando, assim, a violência aos olhos  do público.

A violência é retratada como uma resposta necessária para enfrentar  ameaças graves, e o herói muitas vezes age fora dos limites da lei,  assumindo a responsabilidade pela aplicação da justiça.

Uma das características mais distintivas de Fuqua como diretor é sua  abordagem meticulosa das questões éticas e dos dilemas morais  enfrentados por seus protagonistas. Um exemplo notável desse aspecto de  sua filmografia é “Training Day”

Esses personagens se veem confrontados com situações éticas  desafiadoras, o que adiciona profundidade à narrativa e enriquece a  complexidade de seus personagens.

Seus protagonistas não são reduzidos a uma simples dicotomia entre o bem  e o mal, mas são retratados com nuances que tornam suas motivações e  ações mais complexas.

Confira então nossa crítica de O Protetor 3, Capítulo Final, por Caique Henry

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