Fantasma e CIA Confira a crítica do filme!

Em Fantasma e CIA (We Have a Ghost), após descobrir um fantasma com um passado obscuro em sua casa, uma família viraliza na internet e se torna alvo de uma agência do governo.

Que um filme com alto teor saudosista serve de gatilho para um público nostálgico que se encanta com familiaridades a produções das décadas de 80 e 90 que fizeram sucesso na Sessão da Tarde, todos nós sabemos.

O que não sabíamos é que toda essa pieguice amalgamada a inúmeros clichês, que tinha tudo para dar errado, acabaria entregando uma das obras originais mais divertidas da Netflix.

Fantasma e CIA é uma produção que preza pelo simples e o que já fora visto anteriormente: uma criatura que não faz parte deste mundo, descoberta por um garoto solitário, com quem cria laços de amizade, e começa a ser perseguida por entidades governamentais.

A clássica permissa estilo E.T.: O Extraterrestre e tantos outros filmes da Sessão da Tarde é devidamente atualizada, quando entra em cena a nociva dependência do mundo das redes sociais e a necessidade de se registrar o espetáculo.

Mesmo sendo incluído na trama de forma cômica, há uma oportuna crítica à atualidade, destacando como se tornar sub celebridade da noite para o dia graças a internet pode acarretar numa vida fora da realidade, tal como um fantasma preso no mundo material.

O roteiro e a direção de Christopher Landon (A Morte Te Dá Parabéns 1 e 2, Freaky) tem como base o conto “Ernest”, de Geoff Manaugh, para criar uma narrativa dinâmica que chega a ostentar uma boa reviravolta e traços emotivos.

Confira a crítica completa de Fantasma e CIA, por Lucas Mello

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