Homem-Aranha: Através do AranhaVerso Confira nossa crítica!

Como superar um marco? É difícil falar de Homem-Aranha no Aranhaverso (2018) sem reconhecer que foi uma animação importantíssima para uma virada na forma de se produzir longas animados.

Pegando exemplos recentes que vão de Arcane até Gato de Botas,  é perceptível que o filme de 2018 foi responsável por instigar outras  produtoras a se arriscarem em um meio que pode oferecer tanto.

Para além do fotorrealismo ou o consolidado padrão Pixar, a energia e inventividade de Homem-Aranha no Aranhaverso acertaram  o público como um meteoro, deixando aberto o espaço para uma inevitável  continuação e infinitas possibilidades para Miles

Em 2023 a tão aguardada continuação, Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, após  uma série de adiamentos, finalmente chega para o público e já  carregando o peso enorme de se colocar à altura de seu antecessor.

Dito isso, é preciso dizer que, se falando de qualidade gráfica, talvez esse novo filme inclusive seja um tanto superior.

São ambientes riquíssimos e nesses ambientes novos personagens tem suas  pontuais possibilidades de brilhar, seja um Homem-aranha punk que remete  à colagens e zines de uma inglaterra dos anos 70 ou um homem-aranha  futurista com um design regido por linhas dinâmicas

Falando da história, aqui temos uma trama que mais uma vez se apoia numa  noção autoconsciente de “filme de herói” ou aqui ainda mais  especificamente como “filme do homem-aranha”, onde as características  definidoras do personagem no imaginário popular

Confira a crítica completa de  Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, na opinião de Fabrizio Ferro!

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